David Luiz

A musa

Fernanda Lima. A modelo virou febre mundial ao apresentar o sorteio dos grupos, em dezembro, com um decote generoso. Repetiu a dose na Bola de Ouro da Fifa.

Uma música

Eh tudo toiss, Henrique & Diego. Nem de longe é uma expressão da cultura nacional, mas é a música que o Neymar gosta e representa o craque, fora da decisão, no imaginário dos jogadores.

Um prato

Arroz, feijão, bife e salada. O mais brasileiro dos pratos – reforçado por uma farofa light – é o combustível preferido dos jogadores brasileiros. Massa, purê de batata e carnes brancas grelhadas são pequenas variações que surgem no prato dos boleiros.

Um filme

Boleiros, Ugo Giorgetti.Retrato da paixão por futebol no Brasil, lançado em 1988. Dividido em esquetes, reúne causos lembrados por ex-jogadores, a maioria inspirados em histórias que, com o tempo, se perderam entre realidade e ficção.

CARREGANDO :)

Schweinsteiger

Um filme

O Milagre de Berna, de Sönke Wortmann. O filme de 2004 retrata um drama de um homem traumatizado pela Segunda Guerra Mundial e seu filho em uma história que gira em torno do time que ganhou a Copa de 1954, a primeira vencida pelos alemães.

Um prato

Bratkartoffel. A iguaria é um cozido de batatas acrescida de outros ingredientes na frigideira como cebola, bacon, alho e sal, entre outros.

Uma música

Bayern, Die Toten Hosen. O Bayern de Munique é a base da seleção alemã, mas nem todo mundo curte. É o caso da banda punk Die Toten Hosen, que torce para o Fortuna Düsseldorf, e canta que nunca irá jogar pelo Bayern.

A musa

Sarah Brandner. A modelo alemã de 25 anos é a namorada do meia Bastian Schweinsteiger, um dos destaques do forte time germânico. Já foi flagrada com o jogador em uma praia baiana.

Robben

Uma música

Fast Lane, Urban Dance Squad. Um dos pioneiros da mistura de rap e rock, a multirracial banda de Utrecht formada em 1986 conseguiu certa notoriedade mundial com seu primeiro álbum, Mental Gloss for the Globe, de 1989. Ali está Fast Lane, som que fala sobre a obsessão de viver rápido, em direção ao topo e todos os riscos.

Um prato

Stamppot. Tendo a batata como base, o principal expoente da culinária holandesa é esse prato que, em sua versão mais tradicional, combina apenas purê e legumes. Mais incrementado, o zuurkoolstamppot leva chucrute e linguiça defumada.

Um filme

A outra final, de Johan Kramer. Documentário realizado no dia da final da Copa de 2002, revela um duelo entre as duas piores seleções do ranking da Fifa: Butão e Montserrat. Mostra como o futebol é paixão global.

A musa

Yolanthe Cabau

A modelo, mulher de Sneijder, ficou muito feliz ao ver o marido a marcar o gol do empate, no jogo entre Holanda e México. "Sneijder estou muito feliz por ti, que lindo gol", escreveu no Facebook. O craque lhe dedicou o golaço, ao beijar a aliança.

Publicidade

Messi

Um filme

Um Time Show de Bola, de Juan José Campanella. A animação (Metegol) de 2012 narra uma aventura de um garoto bom de bola no pebolim, que, ao crescer, joga uma partida contra o antigo rival de infância, agora jogador profissional famoso, valendo o futuro da cidade em que eles cresceram.

Uma música

Dame Fuego, Attaque 77. A banda argentina de punk rock usa frequentemente camisas da seleção nos shows e suas músicas viram gritos de torcida. Dame Fuego, de 2001, ganhou sua ligação ao futebol ao ser som de um comercial da Nike com Tévez e Cantona em 2006.

Um prato

Puchero. O prato da culinária dos Pampas é uma espécie de ensopado que usa como base o peito bovino com cebola, alho, batata, batata-doce, aipim, abóbora, cenoura, milho, chuchu, repolho e couve.

A musa

Ivana Nadal. Repórter e apresentadora do programa esportivo "Tiempo Extra" do canal por assinatura TyC Sports, a moça de 23 anos pode roubar a atenção de Messi.

Brasil x Alemanha

Por necessidade ou convicção, Brasil e Alemanha fazem da força coletiva a arma para chegar à decisão. As duas seleções mais presentes em finais de Mundial – sete vezes cada – duelam para ir à oitava disputa de título amanhã, em Belo Horizonte.

O conjunto tornou-se a única arma brasileira após a contusão de Neymar. Sem seu artilheiro (quatro gols) e melhor finalizador (13 no alvo), o time de Felipão precisa levar à potência máxima o que já havia feito nos mata-matas contra Chile e Colômbia. Com seu craque bem marcado, a Seleção teve os zagueiros como goleadores e Hulk como maior chutador – oito tentativas.

"O Brasil não é só o Neymar", disse o capitão Thiago Silva, entoando o mantra da vez. "Eles vão se unir cada vez mais pelo que aconteceu com Neymar", aposta o meia alemão Bastian Schweinsteiger. Mais talentoso jogador da Alemanha, Schweini começou a Copa no banco, por estar voltando de contusão. Antes a equipe que já havia perdido Marco Reus, craque da última Bundesliga. Na prática, o efeito foi quase nulo.

Publicidade

Resultado de uma base formada gradativamente a partir do Mundial de 2006 e que passa boa parte da temporada junto. Sete jogadores defendem o Bayern e quatro o Dortmund. "A melhor arma é como lidam com cada situação de jogo. E o conjunto. O grupo é muito forte", disse Dante, zagueiro do Bayern, provável substituto de Thiago Silva e peça-chave para fazer o Brasil vencer a batalha coletiva contra os alemães.

Argentina x Holanda

Argentina e Holanda têm quatro duelos de Copa no histórico, mas nenhum será tão polarizado como o de quarta-feira, em São Paulo. A luta para jogar a final será, acima de tudo, um duelo entre Lionel Messi e Arjen Robben.

La Pulga tem assumido o protagonismo na Albiceleste como jamais havia feito. Os oito gols argentinos tiveram sua assinatura. Em quatro botou a bola na rede. Nos demais, participou da construção da jogada.

A partida com a Bélgica, sábado, foi a primeira na qual Messi não saiu eleito melhor em campo – vitória de Higuaín, autor do único gol do jogo. Exceção que dificilmente se repetirá na semi. Os dois coadjuvantes do craque estão fora: Di María e Agüero (começa no banco).

Publicidade

Não é uma situação muito diferente da holandesa. Louis Van Gaal montou uma equipe operária que permitisse o brilho de Snejder, Van Persie e Robben nos contra-ataques. Todos foram importantes na campanha, mas Robben rapidamente descolou dos demais. Ele divide a artilharia do time com Van Persie (três gols), mas tem uma assistência, um pênalti contra o México e 17 arrancadas até a área adversária.

"A Holanda é melhor contra-atacando, então não podemos perder bolas em zonas perigosas. Eles têm muita fome e sangue nos olhos por terem perdido a final na África do Sul", diz Javier Mascherano, o mais dedicado dos operários escalados para permitir que Messi vença o esperado duelo homem contra homem.