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 | Albari Rosa/Gazeta do Povo; Sergio Moraes/Reuters
| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo; Sergio Moraes/Reuters

A paixão com que cada verso do Hino Nacional foi cantado mostrou uma torcida disposta a jogar junto do início ao fim. Bastaram duas semanas de treinamento para Felipão descobrir um time. Um conjunto capaz de combinar a eficiência europeia aprendida pelos jogadores no dia a dia de seus clubes com a genialidade de Neymar, o oportunismo de Fred e a estrela de Julio Cesar.

Entenda como joga a seleção brasileira

A Copa das Confederações, ano passado, mostrou como a seleção brasileira é capaz de se tornar um time imbatível. E deixou claro como, paradoxalmente, essa força é frágil. E se as manifestações contra os gastos com a Copa contagiarem o público dentro do estádio? E se Fred não conseguir jogar a Copa? E se Neymar for bem marcado ou se machucar? Uma série de senões que deixam no mesmo nível a chance de uma conquista histórica, capaz de garantir a eternidade a essa seleção, e a sombra de um novo fracasso em casa, como em 1950, que amaldiçoou toda uma geração de craques.

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