O principal adversário já foi batido. É mais ou menos assim que a Costa do Marfim encara sua terceira participação em Copas. Nas duas primeiras oportunidades, em 2006 e 2010, os Elefantes chegaram empolgados, mas não passaram da primeira fase após caírem nas chaves mais fortes. Desta vez, longe do Grupo da Morte, Drogba (foto) e os irmãos Touré querem fazer bonito na última chance de sua geração.
"Com certeza vai ser a última vez do Didier Drogba e ele vai querer conquistar bons resultados. Ele é um ícone, não só em Abidjan [capital] e na Costa do Marfim, mas na África. É um grande jogador, um bom homem e uma pessoa muito inteligente. Vai ser um grande fator para o time", afirma o técnico francês Sabri Lamouchi.
Os adversários serão Colômbia, Japão e Grécia. Nível de dificuldade bem diferente de Brasil e Portugal, na última participação, e de Holanda, Argentina e Sérvia, na estreia. "Para um país pequeno como o nosso estar em duas Copas seguidas é um feito marcante, mas queremos fazer mais", resume Drogba.
De virose na praia a prejuízos milionários: a corrida dos estados para melhorar o saneamento
Frases da Semana: “Somos tratados com furiosa obsessão negativa”
“Vendi meu olho”: por que tanta gente está escaneando a íris por dinheiro
Facções criminosas usam artistas do funk para fazer propaganda e recrutar jovens para o crime
Deixe sua opinião