Nas duas décadas que separam a Copa de 1994, dentro de casa, e a de 2014, os Estados Unidos ganharam respeito no futebol mundial, mas ainda não alcançaram posições de destaque. Para que isso aconteça em solo brasileiro, os norte-americanos apostam no técnico alemão Jürgen Klinsmann (foto), responsável pelo início da atual renovação de estilo alemã, para impor uma mentalidade vencedora, típica do país europeu, e útil para momentos decisivos.
Veja o destaques da equipe americana
"No futebol, você precisa ter jogadores especiais para obter resultados especiais, mas se não puder contar com um Lionel Messi ou um Cristiano Ronaldo, tem de encontrar uma forma de compensar com o trabalho de equipe e uma mentalidade vencedora", afirmou Klinsmann.
O futebol não é o principal esporte do país, mas tem crescido nas últimas décadas, com uma liga organizada e ótimas médias de público. Isso traz como reflexo um objetivo ousado para a Copa. "A mentalidade dos americanos é realmente impressionante, eles sempre querem ser os primeiros. Eles sabem que ainda não chegaram lá em termos de futebol, mas estão avançando. A ambição deve ser chegar às semifinais de um Mundial, e o que temos de fazer é trabalhar para criar um ambiente propício para isso", explicou o treinador.
O sorteio dos grupos não foi o melhor para os ianques, colocando as fortes seleções de Portugal, Gana e Alemanha no caminho. Porém, não é nada que desanime Klinsmann. "Estar numa Copa no Brasil, no Grupo da Morte, é para pensar positivamente algo como vamos lá e vamos surpreendê-los", concluiu.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas