Logo após o sorteio dos grupos para a Copa do Mundo, em dezembro de 2013, o técnico da seleção iraniana foi sincero em falar sobre as possibilidades de seus comandados contra Argentina, Bósnia e Nigéria, rivais do Grupo F. Naquele momento, pensar em passar de fase pela primeira vez na história seria mera ilusão.
"Temos de ser a equipe mais bem preparada do grupo para termos alguma chance", disse o português Carlos Queiroz, no comando dos persas há três anos. A estreia será em Curitiba, no primeiro dos quatro jogos da Arena da Baixada no Mundial. A preparação sonhada pelo ex-auxiliar de Alex Ferguson no Manchester United, porém, ficou longe do esperado. Após as Eliminatórias foram apenas dois amistosos. Vitória apertada sobre Kuwait e uma derrota surpreendente para Guiné.
Até pisar na Baixada no dia 15 de junho serão feitos outros quatro jogos contra adversários de nível duvidoso (Montenegro, Angola, Bielorússia e Trinidad e Tobago), mas que simulam o estilo de jogo de nigerianos e bósnios. Afinal, a chance é pequena, mas existe.
"Temos de permanecer calmos. Se jogarmos como na fase de classificação, temos boa chance de avançar", espera o meia Dejagah (foto), criado na Alemanha e o jogador mais importante do time ao lado de Nekounam.
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