Desde 1998, quando a Concacaf passou a distribuir três vagas diretas na Copa do Mundo, passou a existir apenas uma dúvida: entre EUA e México, quem seria o primeiro e o segundo. Nas Eliminatórias do Mundial de 2014, essa lógica foi para o espaço.
INFOGRÁFICO: Confira os destaques da equipe mexicana
O México permaneceu parte do hexagonal fora da zona de classificação até para a repescagem. Recuperou-se a tempo de vencer a Nova Zelândia duas vezes e garantir-se na sétima edição seguida do torneio. Um milagre com a cor amarela do América, clube mais popular do país.
A Federação Mexicana buscou nas Águias o técnico Miguel Herrera. E de lá o treinador tirou a base da nova seleção. Não só pelos sete jogadores do América presentes no duelo com os kiwis, mas também pela ideia de deixar de lado os jogadores que atuam no exterior.
Carlos Vela já ficou pelo caminho. Andrés Guardado, Giovani dos Santos e, acreditem, Chicharito Hernández estão seriamente ameaçados de ver a Copa pela tevê.
Uma Copa na qual, aposta Herrera, o México deixará para trás outra máxima, a de jogar como nunca e perder como sempre.
"Entramos no torneio pensando na final e no título", planeja o ambicioso Herrera.
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