Reserva no Liverpool, Victor Moses chega à Copa sem o ritmo de jogo ideal| Foto: Siphiwe Sibeko/ Reusters

A Nigéria chega a sua quinta Copa pressionada. Nas duas últimas participações, em 2002 e 2010, as Águias não venceram nem uma partida sequer. Na Copa das Confederações, no ano passado, a seleção também não passou da fase de grupos. Muitos problemas para um time que já convive diariamente com uma crise entre o treinador e a federação nacional (NFF).

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INFOGRÁFICO: Veja os destaques da Nigéria

Capitão em 1994, melhor geração do país, Stephen Keshi deu à Nigéria o título da Copa das Nações Africanas em 2013 após 20 anos de jejum. O técnico pediu demissão depois da conquista, mas foi convencido a vir ao Brasil mesmo com repetidos atrasos salariais. Ele também reclama da interferência da NFF, que queria a lista do 23 convocados dois meses antes do início do Mundial.

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"Nenhum outro país vai fazer isso", comentou Keshi, que lançou apenas a pré-lista com tanto adianto.

No campo, os principais jogadores, Obi Mikel (Chelsea) e Victor Moses (Liverpool), não são titulares absolutos em seus clubes e por isso podem chegar ao Mundial sem ritmo.

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