O goleiro dos Estados Unidos Tim Howard dá instruções aos outros jogadores| Foto: REUTERS/Michael Dalder
O goleiro Guillermo Ochoa é a esperança do México para parar a motivada Croácia
Claudio Bravo terá de brigar pela titularidade com alemão Marc-Andre ter Stegen no Barcelona
Para o goleiro da Argélia Mbolhi, a Alemanha estava muito bem organizada
Goleiro da Nigéria Vincent Enyeama pula para fazer defesa em partida contra a França
Goleiro Diego Benaglio, da Suíça, teve trabalho no Mané Garrincha
Buffon, goleiro da Itália, defende tentativa de gol do uruguaio Nicolas Lodeiro
Alexander Dominguez, goleiro do Equador

Tim Howard salvou os Estados Unidos. Não o suficiente para fazer a seleção americana continuar nesta Copa do Mundo. No 2 a 1 para a Bélgica, com os todos gols na prorrogação, Howard quebrou o recorde de defesas em uma partida do Mundial: 15 (parte delas muito difíceis).

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A marca anterior era do colombiano Mondragon, contra a Inglaterra, em 1998, e Zaid, da Arábia Saudita, em 2006, contra a Espanha, ambos com 12.

Eleito o melhor em campo por votos dos torcedores no site da Fifa, o americano Howard é mais um dos goleiros que se destacaram na Copa mas que já deram adeus ao Brasil.

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Ochoa

O mexicano Guillermo Ochoa também foi eleito o melhor em campo na eliminação da sua seleção contra a Holanda (2 a 1), nas oitavas de final.

Ochoa já havia sido destaque no jogo contra o Brasil, na primeira fase, e pegou tudo o que pode contra os holandeses, até os minutos finais, quando os mexicanos sofreram a virada.

O goleiro mexicano foi tão bem que ganhou diversas montagens que fizeram sucesso nas redes sociais.

Bravo

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Júlio César foi o herói da classificação brasileira nas quartas de final. Mas o chileno Claudio Bravo também defendeu um pênalti e ainda fechou o gol durante o tempo normal de jogo.

Uma defesa, duas defesas, Bravo, Bravo. O recém-contratado goleiro do Barcelona deixou a Copa, porém, com a certeza de que não foi por culpa dele.

Mbolhi

Mais um jogo espetacular nesta Copa, com mais uma prorrogação e, novamente, um goleiro como destaque.

O argelino Rais Mbolhi segurou os alemães enquanto o companheiro de função, Manuel Neuer fazia o papel de líbero contra o ataque da Argélia. Duas grandes atuações em uma partida decidida após os 90 minutos a favor da Alemanha (2 a 1).

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Enyeama

O goleiro nigeriano é um velho conhecido dos argentinos e, nesta Copa, novamente parou Messi o quanto pode na primeira fase.

Nas oitavas, Enyeama voltou a jogar bem, desta vez contra a França, mas não o suficiente para impedir que a França vencesse a partida por 2 a 0 e continuasse no Mundial.

Benaglio

Messi desequilibrou. Di María fez o gol da classificação às quartas de final. Mas Diego Benaglio parou ambos no Itaquerão até o gol decisivo na prorrogação.

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O goleiro suíço, no desespero após sua grande atuação, ainda foi para a área argentina e quase acertou um "meio-voleio-meia-bicilceta" para empatar o jogo. Não conseguiu, mas deixou o Itaquerão com a sensação de dever cumprido.

Buffon

Apesar de a Itália ter sido eliminada na primeira fase, o goleiro Gianluigi Buffon conseguiu igualar marcas do mexicano Antonio Carbajal e do alemão Lothar Matthäus. Os três são os únicos jogadores que já disputaram cinco Copas. Buffon disputou as edições de 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014.

Na eliminação diante dos uruguaios, em Natal, foi o goleiro italiano o melhor em campo. Aos 36 anos, Buffon foi um dos poucos destaques da Azzurra nas três partidas deste Mundial.

Dominguez

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Outro goleiro que não passou da primeira fase e mesmo assim conseguiu se destacar foi o equatoriano Alexander Dominguez.

No jogo do adeus, ele segurou o 0 a 0 diante dos franceses no Maracanã. Se o ataque do Equador tivesse colaborado, talvez Dominguez pudesse continuar brilhando na Copa.