As oitavas de final da Copa do Mundo 2018 acabaram com França, Uruguai, Brasil, Bélgica, Rússia, Croácia, Suécia e Inglaterra classificados. Por outro lado, Argentina, Portugal, México, Japão, Espanha, Dinamarca, Suíça e Colômbia foram embora para a casa.
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Os destaques nesta fase foram os atacantes. O trio formado por Neymar, Mbappé e Cavani brilhou. Por coincidência, os três foram o poderoso ataque do PSG, da França.
Veja como ficou a seleção completa das oitavas de final:
Goleiro: Akinfeev (Rússia)
O jogo histórico contra a Espanha foi a redenção para o goleiro, que é o principal nome e capitão da seleção russa. Há quatro anos, na Copa do Brasil, Akinfeev falhou na estreia e a Rússia foi eliminada na fase de grupos. Mas desta vez, o goleiro fechou o gol no tempo normal e pegou duas cobranças nos pênaltis.
Lateral-direito: Mário Fernandes (Rússia)
O brasileiro naturalizado russo é constante e um dos principais laterais da Copa, principalmente pelo aspecto defensivo. A regularidade ficou comprovada contra a Espanha, quando Mário Fernandes foi muito exigido pelo ataque espanhol.
Zagueiro: Mina (Colômbia)
Não foi apenas com o seu 1,95 m que o zagueiro foi um gigante contra a Inglaterra. Foi soberano nas jogadas aéreas contra o artilheiro Harry Kane e fez o gol de empate, de cabeça, nos minutos finais.
Zagueiro: Thiago Silva (Brasil)
O brasileiro faz uma Copa impecável até o momento. Contra o México, novamente Thiago Silva foi seguro e preciso nos desarmes.
Lateral-esquerdo: Laxalt (Uruguai)
O lateral uruguaio ganhou a vaga de titular no terceiro jogo da fase de grupos e conquistou o técnico Óscar Tabárez. Jogador do Genova, da Itália, Laxalt se destaca pela raça e é uma revelação do Mundial.
Meia: Casemiro (Brasil)
O volante brasileiro foi a base da sustentação defensiva da seleção. Perfeito na cobertura e no combate, ele deixou a vida dos zagueiros Miranda e Thiago Silva mais fácil. Mas por ter tomado o segundo cartão amarelo, ele está fora das quartas de final contra a Bélgica.
Meia: Forsberg (Suécia)
O meia sueco foi o autor do gol da classificação sueca para as quartas de final após 24 anos. A última vez que o país europeu chegou nesta fase da Copa foi em 1994, quando foi eliminado pelo Brasil na semifinal.
Meia: Hazard (Bélgica)
Criticado na seleção por não repetir as atuações que exibe no Chelsea, o meia-atacante assumiu o papel de maior nome da geração belga. Nesta Copa, Hazard enfim assumiu a liderança da seleção.
Atacante: Mbappé (França)
A velocidade do garoto de 19 anos encantou o mundo na vitória por 4 a 3 sobre a Argentina. Com os dois gols, o francês igualou Pelé como os únicos adolescentes a marcarem dois gols em mata-mata em Copas.
Atacante: Neymar (Brasil)
Neymar assumiu de vez o protagonismo pela seleção na Copa. Fez o primeiro gol, participou do segundo e infernizou os mexicanos.
Atacante: Cavani (Uruguai)
Autor de dois gols, Cavani foi o melhor campo eleito pela Fifa na vitória do Uruguai sobre Portugal. E não foram só os gols. O atacante do PSG-FRA deu um show e foi dominante sobre os adversários.
Técnico: Tite (Brasil)
O treinador brasileiro teve mais uma atuação impecável no Mundial, dentro e fora de campo. Além de dominar taticamente o México de Juan Carlos Osório, Tite blindou Neymar na coletiva pós-jogo ao evitar que o craque entrasse em polêmica com as declarações do comandante adversário.
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