Muito bem observado pelo colunista Aírton Cordeiro a questão da bandeira de São Paulo na camisa do ex-Malutrom. Que eu saiba esse time joga aqui em Curitiba e o Paraná conseguiu sua emancipação política justamente do estado de São Paulo. Que falta de "patriotismo" com nossa Curitiba. Não vejo a menor graça neste Timãozinho. Mau gosto mesmo.

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Sérgio Correa, por e-mail

Futuro

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Gostaria de saber, como desportista, que rumo tomará o esporte do Paraná e de Curitiba. E, ao mesmo tempo, desejar sucesso não só ao novo Secretário de Esportes municipal, como ao também recém-empossado Secretário estadual de Esportes, Sr. Evandro Rogério Roman. Estes questionamentos são importantes de serem feitos neste momento, em função de que nos últimos anos não tivemos uma política consistente no âmbito esportivo no estado que desse sustentação à formação de atletas. Os poucos atletas nestes últimos dez anos que se destacaram se transferiram para outros centros, onde encontraram guarida às suas necessidade básicas para se desenvolverem. É lamentável que um estado com tanto material humano de boa qualidade não consiga representar seu estado ou cidade de origem por falta de políticas esportivas.

Paulo Cezar S. Rodrigues, por e-mail

Torcidas

Observei uma declaração do Marcos Malucelli que me deixou atônito: "Essa discórdia eles [Fanáticos e Ultras] têm de resolver. Se não resolverem por bem, que resolvam por mal, mas não aqui dentro. Isto é um problema de polícia lá fora." Ora, a meu ver é preocupante um sujeito que é presidente de uma agremiação e que fala que as torcidas organizadas podem se resolver por mal, desde que não seja na Baixada... Assim, entendo que ele não está nem aí para a segurança pública, para a vida e a saúde dos torcedores, nem possui responsabilidade social ao fazer uma declaração destas. Além do mais, brigas entre torcidas ferem a imagem do clube. Acho que uma pessoa na posição em que ele está deve agir para coibir a violência das torcidas organizadas, não somente dentro dos estádios, mas fora também.

Ricardo Pereira, por e-mail

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O Coxa e a Copinha

O Coritiba chegou a entusiasmar, mostrou jogadores de futuro, como o atacante Rafhael e o volante Guaraci. O Coxa foi crescendo na competição e mesmo derrotando seus adversários nos pênaltis, inclusive o rival Atlético, parecia que ia incomodar na sequência. Só parecia. Deu um branco no time. Foram totalmente dominados pelo Flamengo, que não acreditou na facilidade que teve para vencer a partida – segundo seu treinador em entrevista para uma rádio do Rio – e nem nós coxas-brancas. Várias coisas podem ter acontecido: primeiro o técnico dizendo que estava sem time para o resto do campeonato por causa das contusões, desmerecendo os reservas que entraram para completar os onze. Segunda hipótese: o time achou que o Flamengo estava cansado. Terceira hipótese: o time não se preocupou em ver o Flamengo jogar contra o São Paulo; se tivessem visto, não marcariam tão mal. Uma pena. A piazada poderia ir mais longe ou pelo menos mostrar um pouco de garra. Com certeza não sairiam tão humilhados. Espero que a lição tenha servido.

Raul Antônio Gelbecke, por e-mail