O Corinthians está à procura de pelo menos dois atacantes, e a quantidade de jogadores oferecidos ao diretor técnico Antonio Carlos e ao presidente Andrés Sanchez é enorme. O problema é que o clube procura "o camisa 9", não mais um para compor elenco.
"Não adiante eu trazer um jogador para disputar posição, ou compor grupo. Queremos uma referência, um atleta que chegue para ser titular. E isso é mais caro e mais demorado", diz Antonio Carlos, que ri quando ouve nomes de atletas que estariam certos com o clube: Jonas, da Portuguesa; Nunes, do Bragantino; e Vitor Hugo, do Caxias. "São atletas que são oferecidos, mas que não estão nos nossos planos".
Como os cartolas fracassaram na Europa à procura de um atacante - apesar de Brandão, do Shakhtar Donetsk, ainda ser uma pequena esperança -, são poucos os nomes no Brasil que se encaixam no perfil de referência. Kléber Pereira e Washington foram citados pelo diretor, mas este último não joga no Corinthians enquanto o presidente foi Andrés Sanchez, que não gostou do atacante ter rejeitado o clube em 2009, ano da Série B.
O nome mais cotado segue sendo o de Leandro Amaral, que tem o contrato com o Vasco acabando em dezembro. Só que o Fluminense, que chegou a contar com o jogador no começo deste ano, amparado por uma decisão judicial que foi revogada e o fez voltar a São Januário, também está na briga agora.
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