O polvo, Javier Mascherano. O monstro, Carlos Tevez. É com grande admiração que os jornalistas argentinos se referem aos jogadores do Corinthians nos dias que antecedem à decisão de sexta-feira, contra a Alemanha. O polvo, pela capacidade de marcação e antecipação. Como se tivesse oito braços. E monstro, ou fenômeno, é um adjetivo muito utilizado pelos argentinos para seus ídolos.

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