Alviverdes
Ariel
O centroavante saiu no primeiro tempo do jogo com o São Paulo, ao sentir uma fisgada na coxa esquerda. O resultado da ressonância magnética sai apenas hoje, mas o argentino já está vetado para o jogo com o Barueri, amanhã, às 18h30, no Couto Pereira.
Mais desfalques
Jéci levou o terceiro amarelo e não encara a Abelha. Dirceu deve entrar. Rodrigo Heffner e Rômulo, com lesões musculares, continuam fora do time. Pedro Ken e Bruno Batata, ou Marcos Aurélio, devem jogar.
Coritiba 100 anos
Faltam 3 dias - 9 de Outubro
1968 18º título
O título de 1968 foi um dos mais comemorados de toda a história coritibana. Após 13 vitórias, 10 empates e 2 derrotas, o Alviverde decidiu o título com o Atlético. No primeiro jogo, vitória coxa-branca por 2 a 1. Na partida decisiva, disputada dia 28/8/1968, o Coritiba perdia por 1 a 0 até o último minuto, quando o lateral-esquerdo Nilo cobrou uma falta, levantando a bola na área. Paulo Vecchio subiu, cabeceou e marcou o gol que fez a torcida coxa-branca explodir de felicidade. Nesse dia, o técnico Francisco Sarno levou a campo a seguinte equipe: Célio; Deleu, Nico, Roderley e Nilo; Lucas e Rossi (Paulo Vecchio); Oromar (Wálter), Kosilek, Krüger e Édson.
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A ideia é relembrar um pouco do que aconteceu pontualmente há 100 anos: o Jockey Club do Paraná todo de verde e branco. A diferença é que, agora, não será o futebol jogado no meio da pista de corridas que chamará o público ao local, mas os próprios cavalos.
A partir das 17 horas, o centenário do Coritiba será homenageado com um dia de programas turfísticos. A instituição que foi o palco das primeiras partidas oficiais do Coxa na capital paranaense, um século depois organiza corridas para comemorar as conquistas do Alviverde que surgiram nos anos posteriores.
Na verdade, a primeira partida oficial do clube em Curitiba ocorreu no Prado Velho, no antigo Jockey, onde hoje está a PUC. Na época, quando não havia corridas, os bondes puxados por burros levavam o torcedor coxa-branca ao Guabirotuba para torcer ou mesmo conhecer o novo esporte que despontava na cidade.
"Casou perfeitamente. Nada mais justo do que uma homenagem, ao Coritiba, da instituição que propiciou ao clube jogar a primeira partida na cidade", afirma o diretor de marketing do Jockey Club do Paraná, Guilherme Ronconi, que também criou um espaço apenas para as crianças, com brinquedos infantis e a presença do Vô Coxa. Outra atração será uma exposição de vários troféus conquistados pelo clube.
No programa de hoje as provas serão denominadas Fita Azul, Torneio do Povo, Campeão Brasileiro 2007, Campeão Brasileiro 1985, Hexacampeão Paranaense e o Coxa 100 anos. Esse, o páreo mais importante, contará com um cavalo vestindo a camisa do Alviverde, muito provavelmente o favorito. Será a segunda prova, com início programado para as 17h45.
A homenagem do Jockey intensifica a agenda de comemorações do centenário alviverde (veja tabela nesta página), que deverá chegar ao ápice no dia 12, a data do aniversário. Na ocasião será lançado o selo oficial do clube, ocorrerá a Corrida do Centenário, terá missa, jantar comemorativo e inauguração do museu do clube.
"Tudo começa um pouco antes, no domingo, às 22 horas, quando abriremos o Couto Pereira para o torcedor. Será uma vigília, com DJ e a praça de alimentação para, na virada da noite, estourarmos fogos de artifícios em comemoração à chegada do aniversário", afirma Gustavo Hauer, diretor de marketing do Coritiba.
A vigília vai até a 1 hora. Pouco tempo para dormir, já que a corrida começará seis horas depois.
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RPC TV produz dois especiais sobre o Coritiba
A origem alemã, os grandes nomes que fizeram a história do Coritiba, as maiores conquistas e a paixão centenária da torcida, tudo retratado em imagens raras e entrevistas exclusivas. Este é o conteúdo dos dois especiais alusivos aos 100 anos do Coxa produzidos pela RPC TV, que vão ao ar neste fim de semana. O primeiro amanhã, às 12 horas, com 15 minutos de duração, dentro do programa Meu Paraná. O segundo, de meia hora, às 22h30 de domingo, no canal a cabo SporTV. O especial remonta a origem, em 1909, com imagens da época e depoimentos exclusivos dos descendentes de Fritz Essenfelder, articulador do primeiro time, e de João Vianna Seiller, primeiro presidente da história. Lembra de outros dirigentes que ajudaram o clube a crescer, como Antônio Couto Pereira e Evangelino Neves. Também há espaço para as maiores conquistas (do Torneio do Povo e a hegemonia local nos anos 70 títulos nas duas divisões principais do Brasileiro), os ídolos, a rivalidade octogenário com o Atlético e a paixão da torcida. A produção é de Paulo Rosa e as reportagens são de Gil Rocha.
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