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 | Rodolfo Bührer / Agência de Notícias Gazeta do Povo
| Foto: Rodolfo Bührer / Agência de Notícias Gazeta do Povo

As diversas baixas no elenco coxa-branca são a principal justificativa para o início ruim do Co­­ritiba na Série B. O time não conta com Marcos Aurélio e Pereira desde a primeira rodada. Sentiu as fal­­tas de Ariel na derrota para o Náutico (3 a 1), de Renatinho, contundido, no empate com o Amé­­rica-MG (1 a 1), além da de Rafi­­nha, suspenso, no empate com a Portuguesa (2 a 2). As baixas trazem a desculpa: falta de entrosamento. "Atrapalha um pouco, não é? Até porque é uma equipe que vi­­nha entrosada. São jogadores de qualidade", assumiu o goleiro Édson Bastos, que na sexta-feira viu o atacante Bill se machucar sozinho no treino e ter de se afastar por pelo menos quatro meses para tratar uma fratura no tornozelo direito. Contra o Brasiliense, na próxima terça-feira, em Join­­ville, o Coxa ainda perderá o vo­­lante Leandro Donizete, suspenso.

Marcos Paulo, outro jogador de meio de campo, assumiu que não é só com a bola rolando que o time é prejudicado com a sequência de desfalques. "O Marcos Au­­rélio é o principal cara da bola parada no nosso time", lembra.

Sem vencer ainda na Se­­gun­­dona, o Coxa já convive com pressão. O capitão Jéci saiu em defesa do elenco, minimizando o começo ruim da equipe. "É como foi no Paranaense e vai ser assim até o final. E ano que vem começa de novo. A gente já está acostumado, faz parte da rotina do atleta profissional", disse.

Ainda assim, a matemática obriga o Coritiba a abrir ainda mais os olhos. "As equipes estão distanciando e não podemos deixar. O objetivo era depois dos primeiros sete jogos estar dentro do G4, para que, no segundo turno, a gente, jogando no Couto, possa consolidar a volta", projeta Édson Bastos.

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