Um equipamento laranja carregado pelos jogadores no braço chama a atenção de quem observa as atividades do Coritiba em Atibaia (SP), onde o time faz a pré-temporada. O aparelho GPS, sistema de posicionamento por satélite, porém, já é um velho aliado tecnológico da preparação do Alviverde.
"É um trabalho desenvolvido desde 2011 no Coritiba. Utilizamos esse equipamento para medir a distância que os atletas percorrem tanto em treinamento como em jogo para ter não só a distância percorrida, mas o número de ações que ele faz em alta intensidade e em baixa intensidade", explica o preparador físico do Coxa, Glydiston Ananias. "A ideia é adequar os treinos para aquilo que ele faz durante o jogo", justifica.
Com o apoio digital, por exemplo, sabe-se que os jogadores têm corrido em média 8 km por jogo. O calor muito forte e o tempo reduzido do trabalho (jogo-treino), como na terça, contra o Red Bull, reduzem esse desempenho para 6,5 km a 7 km. Ananias só não revela quem é o campeão de rendimento da turma.
A comissão técnica tem testado ainda o frequencímetro que fornece informações do comportamento cardíaco e do metabolismo dos jogadores no dia seguinte a uma carga de treinos. Com os dados, os treinos são direcionados para cada jogador.
Pragmatismo não deve salvar Lula dos problemas que terá com Trump na Casa Branca
Bolsonaro atribui 8/1 à esquerda e põe STF no fim da fila dos poderes; acompanhe o Sem Rodeios
STF condenou 265 pessoas pelos atos do 8/1 e absolveu apenas 4
“Desastre de proporções bíblicas”: democratas fazem autoanálise e projetam futuro após derrota
Deixe sua opinião