Pachequinho não resistiu à goleada do Coritiba fora de casa para a Ponte Preta , nesta quarta-feira (19), e não é mais o treinador do clube. É o ponto final na terceira passagem dele pelo comando técnico alviverde.
“Temos que enaltecer o trabalho, agradecer os serviços prestados. Mas os resultados são atrelados e eles não vieram. O Pachequinho é um ídolo dentro do clube. Foi uma decisão tomada pela diretoria. E nós estamos em busca de um novo técnico”, declarou o diretor de futebol Alex Brasilem entrevistas às rádios Banda B e Transamérica.
Coritiba já estudava nomes para substituir Pachequinho e irá atrás de Marcelo Oliveira
Leia a matéria completaO ex-jogador, de 46 anos, assumiu a equipe do Alto da Glória neste ano após a demissão de Paulo César Carpegiani, no fim de fevereiro. Estreou perdendo por 2 a 0 para o rival Atlético, mas recuperou a equipe e conduziu o Coxa ao título estadual justamente diante do Furacão.
No Brasileirão, o Coritiba teve seu melhor início na era dos pontos corridos – foram quatro vitórias e apenas uma derrota nas cinco primeiras rodadas. Porém, depois disso veio uma série negativa de sete jogos sem triunfos – quase 40 dias de jejum. O técnico ganhou um respiro após a goleada alviverde sobre o Avaí, na quinta-feira passada, mas acabou dispensado depois dos tropeços consecutivos diante de Fluminense, no Couto, e Ponte, em Campinas.
TABELA: veja como está a classificação da Série A do Brasileiro
No total, Pachequinho comandou o Coxa em 28 jogos em 2017, com 13 vitórias, seis empates e nove derrotas – um aproveitamento de 53,5%.
O ex-atacante coxa-branca já tinha sido o técnico interino do clube em 2015, quando livrou o time do rebaixamento nas cinco rodadas finais do Brasileiro. Já no ano passado, comandou a equipe entre junho e agosto no Nacional, atuando em 13 jogos antes da contratação de Carpegiani.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Deixe sua opinião