A terça-feira (5) foi dia de lavar a roupa suja no Coritiba. O presidente Rogério Bacellar tentou explicar os motivos do rebaixamento em sua última entrevista no comando do clube. No próximo sábado (9), o Coxa elegerá o novo presidente com mandato para o próximo triênio.
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Bacellar defendeu o trabalho de Juliano Belletti, que exerceu os cargos de diretor de marketing e internacional antes de deixar o clube em outubro, e os responsáveis pela montagem do elenco, Alex Brasil e Ernesto Pedroso.
“O trabalho do Alex Brasil foi muito bom. Ele é uma pessoa íntegra e fez um trabalho excepcional”, resumiu o presidente, ao defender o diretor de futebol contratado em junho de 2016.
“O Pedroso é voluntário. É o nosso diretor institucional que o que tem feito é nos ajudar. Mais do que isso não. Mas é uma pessoa que passa a mão na cabeça dos jogadores e agrada todo mundo. Todos os jogadores gostam muito dele. Mas infelizmente esse agrado não deu resultado em campo. São coisas da vida”, analisou Bacellar, sobre o trabalho de Pedroso, que não era contratado pelo clube.
Já sobre Belletti, Bacellar foi questionado quanto ao custo-benefício do ex-jogador como diretor do clube. O salário do diretor girava em torno de R$ 100 mil e a própria diretoria questionou o trabalho durante a temporada. Leia aqui a trajetória completa e a saída polêmica de Belletti do Coritiba.
“Eu acho que não houve precipitação nenhuma em contratar o Belletti. E acho que o Belletti trouxe para cá diretores do Barcelona para visitar o Coritiba. Abriu espaço para jogarmos o Mundial sub-17. Acho que o os contatos que ele fez para levar o nome do Coritiba para a Europa inteira já valeram a pena”, defendeu.
Veja a coletiva do presidente do Coritiba Rogério Bacellar
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