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O auxiliar-técnico da Chapecoense, Emerson Cris. | /Julio Filho/Gazeta do Povo
O auxiliar-técnico da Chapecoense, Emerson Cris.| Foto: /Julio Filho/Gazeta do Povo

O auxiliar-técnico da Chapecoense, Emerson Cris, revelou tristeza pela queda do Coritiba para a Série B, após a derrota coxa-branca neste domingo (3), na Arena Condá.

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Revelado pelo Paraná no final dos anos 90, o ex-volante participou do acesso paranista na Copa João Havelange, em 2000. Ele também é tio do volante Leandro Vilela, que obteve o acesso com o Tricolor na Série B deste ano.

“Eu fico triste, na verdade, porque sei da grandeza do Coritiba, por morar em Curitiba. Grande parte da minha família é torcedora do clube, minha esposa, meu pai. Então eu sei o que o Coritiba representa para o futebol brasileiro e mundial”, explicou o “Bandido”, como era conhecido nos tempos de Vila Capanema, pelo estilo de jogo roubador de bolas.

Por outro lado, Emerson não escondeu a euforia com as excelentes temporadas feitas pela Chape e pelo Tricolor. Ele chegou a ser técnico interino do time catarinense durante o Brasileirão e um dos grandes responsáveis pela guinada da equipe na competição, que foi coroada com uma vaga na Libertadores do ano que vem.

“O Paraná representa muito na minha carreira, na minha vida, em todos os sentidos. Tudo aquilo que conquiste até hoje é devido ao Paraná e Chapecoense, duas equipes que estão guardadas em meu coração”, conta.

“Em especial pelo Leandro [Vilela]. A gente se fala diariamente, é um menino de ouro e também torcedor do Paraná. Mandei todos os abraços possíveis para o pessoal do clube. Conheço o Carlos [Werner], o Tcheco, o Matheus [Costa]. Então, feliz demais pelo Paraná e pela Chapecoense”, completa.

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