O Coritiba enfrenta o Vitória, neste sábado (27), às 21h, em Salvador, pela 3.ª rodada do Brasileirão. Após uma vitória contra o Atlético-GO (casa) e um revés diante do Santos (fora), o Coxa busca somar pontos que o ajudem a cumprir a meta estabelecida a médio prazo: fazer um primeiro turno melhor em relação aos últimos três anos. Para isso, será preciso superar os 21 pontos nas 19 primeiras rodadas.
TABELA: veja a classificação da Série A do Brasileiro
O técnico Pachequinho se espelha no início de 2013 para cumprir o objetivo e colocar o Alviverde na briga pela Libertadores. Naquele ano, o Coritiba liderou o Nacional até a parada da competição para a Copa das Confederações, na 5.ª rodada. No final do 1.º turno daquele ano, apesar de a equipe já ter tido queda no rendimento, ainda era a 8.ª colocada, com 28 pontos.
“Temos essa meta de fazer uma pontuação melhor do que em 2014, 2015 e 2016. Esse é o nosso maior foco. O ano de 2013 foi muito bom até a parada da Copa das Confederações, o que pode servir de exemplo no primeiro turno”, analisa Pachequinho.
FICHA TÉCNICA: veja como entrarão em campo Coritiba e Vitória
O desempenho na primeira metade do campeonato, porém, despencou nos anos seguintes e o clube brigou contra a degola do início ao fim da competição. Em 2014, míseros 17 pontos no 1.º turno deixaram o Coxa apenas na 18.ª posição. No ano seguinte, o Alviverde conquistou apenas um ponto a mais e outra vez acabou a metade da Série A na ZR. Já em 2016, com o próprio Pachequinho no comando interino em 13 partidas, foram 21 pontos nas 19 primeira rodadas, o que rendeu o 16.º lugar, fora da área da degola apenas pelos critérios de desempate.
Contra o time baiano, Pachequinho pede inteligência para contra-atacar e garante postura ofensiva em Salvador. Com quatro gols marcados – todos na estreia – o Coritiba foi o time que mais finalizou na competição. Foram 37 tentativas, sendo 16 delas na direção do gol.
“Nós não podemos mudar o nosso jeito de jogar. Estamos atuando dessa forma há algum tempo. Mas o Vitória é uma equipe precisa vencer e tem a característica de atacar quando é o mandante. Nós temos que ter inteligência para saber administrar o jogo”, alerta.
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