Apesar da falta de oportunidades até o momento, a diretoria do Coritiba confia muito no meia alemão Alexander Baumjohann como a solução dos problemas de criatividade do time no Campeonato Brasileiro.
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Após a derrota para o lanterna Atlético-GO, no último sábado (12), o técnico Marcelo Oliveira lamentou a falta de um meia articulador e a necessidade de improvisar o lateral-esquerdo Thiago Carleto na função.
Anteriormente, Oliveira já havia criticado o desempenho de Baumjohann nos treinamentos, argumentando falta de dinâmica em campo. Cenário que não desanima o diretor institucional do Coxa, Ernesto Pedroso.
“Não tenha dúvidas, ele foi contratado para ser o meia do Coritiba”, assegura. “Ele tem espaço no time, foi contratado para jogar e vai jogar. É claro que é opção do técnico, não podemos forçar uma situação porque jogou no Bayern, no Schalke. Ele está brigando por uma vaga no time como todos os outros”, prossegue.
Ainda segundo Pedroso, o meia de 30 anos sentiu um pouco de d ificuldade em seu início no Coxa para se adaptar ao futebol brasileiro, assim como a algumas questões extracampo, como a alimentação.
“Ele está perfeito, com o treinamento em dia. Foi difícil ele se adaptar ao toque de bola no início, o entrosamento com o time, é muito complicado. Até com a alimentação, apesar dele ter vínculos com o Brasil, é diferente numa condição de recuperação física e clínica”, diz.
“O brasileiro tem um toque na bola diferente, de malícia, e ele está assimilando”, completa. Um dos responsáveis por intermediar a vinda de Baumjohann para o Coritiba, o ex-meia Lincoln, que defendeu o clube entre 2011 e 2014 e cobra uma dívida de R$ 7 milhões na Justiça, preferiu não comentar a falta de chances do alemão até o momento.
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