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A torcida do Coritiba aguarda decisão do Athletico para saber se poderá ir uniformizada à Arena da Baixada na decisão da próxima quarta-feira (10). | Hugo Harada/ Gazeta do Povo
A torcida do Coritiba aguarda decisão do Athletico para saber se poderá ir uniformizada à Arena da Baixada na decisão da próxima quarta-feira (10).| Foto: Hugo Harada/ Gazeta do Povo

Instantes depois de se classificar para a final da Taça Dirceu Krüger, o segundo turno do Paranaense, o Coritiba encaminhou o pedido da carga de ingressos de torcida visitante ao Athletico. Agora o Coxa aguarda um retorno do Furacão se haverá alguma disponibilidade por parte dos mandantes.

O procedimento é padrão e o visitante tem direito a carga de 10% dos ingressos. No entanto, o problema é que o Athletico continua com o planejamento de torcida única (chamado de “torcida humana” pelo clube) e não deve liberar bilhetes diretamente para a torcida do Coritiba.

Os torcedores que queiram ir ao jogo não poderão estar caracterizados com camisas e cores do Alviverde. E também não tem um setor dedicado para a torcida adversária.

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Relembre o caso do primeiro Atletiba

No outro clássico entre as equipes esse ano, disputado em 30 de janeiro pelo primeiro turno do Paranaense (vitória do Coritiba por 2 a 1), o tema virou uma briga fora de campo entre os clubes.

O Coritiba realizou o pedido de ingressos normalmente, mas o Athletico decidiu vender em sua própria bilheteria e em setores separados no estádio. Na sequência, o Coxa entrou com um pedido no Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) para que seus torcedores pudessem acompanhar o jogo normalmente e em um setor separado.

O TJD julgou o assunto e definiu que o Furacão deveria disponibilizar os ingressos para o Coritiba, além de vender em cinco pontos físicos para os adversários. Com o prazo até a véspera do jogo, o Athletico não cumpriu a decisão do Tribunal. Fato que gerou uma punição ao clube, de R$ 200 mil e suspensão do presidente do clube, Luiz Sallim Emed, por 360 dias.

O Furacão recorreu e a o valor da multa diminuiu para R$ 100 mil, a suspensão foi mantida. Em nota oficial, o Athletico criticou a decisão do TJD-PR, alegando que o Tribunal deveria atuar “sem paixões clubísticas”.

No dia da partida, o presidente do Coritiba, Samir Namur, comparou a medida “torcida humana” com uma “ditadura fascista”. Os jogadores do clube entraram em campo com adesivos na camisa que criticavam a medida tomada na Arena (“ideia pathetica” e “mais uma falácia”).

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