O técnico Jorginho terá praticamente todo o elenco disponível para o confronto contra o Vitória, sábado (30), no Barradão, pela última rodada da Série B. O Coritiba precisa de um empate para sacramentar o acesso.
TABELA: confira a classificação e os próximos jogos da Série B
A principal novidade é o retorno do atacante Robson, que vem sendo decisivo na Série B. Autor de oito gols e duas assistências, ele volta de suspensão. A dúvida fica por conta de quem deixa o time.
Com o afastamento de Rodrigão, que não joga mais pelo Coxa, o centroavante Igor Jesus iniciou a partida contra o Bragantino, com Rafinha e Juan Alano atuando pelos lados. No meio de campo, Jorginho jogou com dois volantes – Matheus Sales e Serginho – e com Giovanni na armação.
A tendência é que Jorginho mantenha o esquema no meio de campo. Portanto, a entrada de Robson pode ser no lugar de Igor Jesus para atuar mais centralizado ou mesmo na vaga de Rafinha, que não aguentou atuar os 90 minutos no último domingo (24).
Outra dúvida é o lateral Felipe Mattioni. Contra o Bragantino, ele deixou o campo sentindo dores musculares na coxa e ainda está em processo de recuperação. Diogo Mateus é o substituto imediato.
O provável Coritiba terá: Alex Muralha; Diogo Mateus (Felipe Mattioni), Nathan Ribeiro, Sabino e William Matheus; Matheus Sales, Serginho e Giovanni; Juan Alano, Robson e Rafinha (Igor Jesus).
- Muralha projeta permanência no Coritiba em 2020 e confessa ansiedade por acesso
- Coritiba fecha campanha no Couto com os sete maiores públicos da Série B
- Globo faz reunião com o Coritiba e apresenta plano para cotas de TV do Brasileirão 2020
- Jorginho agradece ídolo Alex por bate-papo com elenco do Coxa antes da vitória sobre o Bragantino
- Giovanni salva, o Coxa vence e o vídeo de pai para filho vibrando viraliza e emociona a todos
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado
Deixe sua opinião