De olho nas eleições do Coritiba, que ocorrerão no dia 9 de dezembro, a Gazeta do Povo pediu para que as três chapas inscritas no pleito indicassem seus planos para temas específicos. As respostas das chapas (em ordem alfabética) Coritiba do Futuro, do candidato à presidência Samir Namur; Novo Coritiba, do candidato Pedro Guilherme de Castro, e Sangue Verde, de João Carlos Vialle, serão divididas em seis conteúdos.
Abaixo, a primeira parte:
Qual a ideia da chapa para o gerenciamento do departamento de futebol e contratações?
CORITIBA DO FUTURO
O departamento terá um orçamento e um elenco com no máximo 36 atletas. Haverá um procedimento obrigatório para contratações (com solicitação do departamento, parecer do UNIFIC, jurídico, financeiro, médico e ao final a aprovação do G5). Não haverá um “homem do futebol” no G5, pois as decisões serão tomadas por gestor profissional, com experiência de mercado, cabendo à direção o controle dos parâmetros estabelecidos.
NOVO CORITIBA
Tão logo tomemos posse, faremos uma análise do plantel, dos contratos que estão se encerrando e da estrutura do departamento. Novas contratações deverão ser pontuais. Seguiremos procedimentos de forma a minimizar possíveis processos trabalhistas. O trabalho será avaliado por indicadores com metas estabelecidas com muito critério. O balanço entre demissões, manutenção e novas contratações deve respeitar o orçamento.
SANGUE VERDE
Com o conhecimento auferido em vários anos acompanhando essa área e o apoio de vários companheiros da chapa Sangue Verde, estamos articulando não somente nomes para gerenciamento, mas, também, nomes para a formação do elenco profissional, inclusive com a utilização de jovens pertencentes a nossa base e através do monitoramento de atletas com alto potencial para o futebol em outros clubes.
Observação:
A reportagem salienta que foi pedido para as chapas que respeitassem um limite para o tamanho das respostas, para estabelecer um padrão e promover a objetividade. As respostas que ultrapassaram o limite foram resumidas para preservar a isonomia, sempre preservando a ideia principal do autor.
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