Muito aguardado pela torcida do Coritiba, o atacante Ricardo Oliveira deve, enfim, ser relacionado para uma partida. Após a derrota por 2 a 1 para o Grêmio, nesta quarta-feira (7), o técnico Jorginho esclareceu que o atleta foi poupado do confronto com os gaúchos como medida de prevenção.
O Coxa encara o Fortaleza no próximo sábado (10), no Couto Pereira, e o atacante deve estar ao menos no banco. “Esta semana o Ricardo sentiu dor pontual e ficamos preocupados. Em conversa com o departamento médico e com o atleta, chegamos à conclusão que não era bom que entrasse”, disse o treinador às Rádios Banda B e Coxa.
Tabela do Brasileirão 2020: veja a classificação e todos os jogos
O atacante de 40 anos, com longo histórico de artilheiro, foi anunciado pelo Coxa no dia 1º de outubro e vive a expectativa pela estreia com a camisa coxa-branca.
“Ele estava parado desde março, não pisou no campo até o final de setembro, não é tão simples colocar pra treinar e com quatro ou cinco dias já colocar para jogar”, esclareceu o técnico.
Veja como foi Grêmio x Coritiba – as informações do jogo no tempo real
Jorginho vem escalando seu time com apenas um atacante entre os titulares: Robson, que é ponta, mas está fazendo uma função mais avançada. Por isso, a presença de Ricardo Oliveira – que também ficou de fora da lista no duelo contra o São Paulo – pode ser essencial para o Coritiba na sequência da competição.
O Coxa tem 10 gols marcados em 14 jogos, e divide a marca de pior ataque do Brasileirão com o Athletico, que tem dois jogos a menos.
“Sabemos da importância dele para o grupo e da experiência, mas não queríamos dar possibilidade de contusão. A dor já melhorou e é muito provável que pelo menos esteja no banco no próximo jogo”, finalizou.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?