Fabio Carille é o técnico ‘sensação’ de 2017. Campeão do Brasileirão com folga, levantou também a taça do paulista e alcançou a marca de 34 partidas invicto no comando do Corinthians – a segunda maior da história do clube paulista.
TABELA: Veja a classificação e os jogos do Brasileirão
Mas o que poucos lembram é da trajetória do corintiano como jogador. Fábio era lateral-esquerdo, melhor na marcação do que com a bola nos pés como o próprio se define. No futebol paranaense ele vestiu as camisas de Paraná, Coritiba e Iraty. Em outros estados, rodou vários clubes durante a carreira, com destaque para a passagem no próprio Corinthians em 1995. Ele pendurou as chuteiras em 2006, no Grêmio Barueri.
“Meu melhor ano jogando no futebol paranaense foi na nossa quarta conquista do campeonato paranaense em 1996 pelo Paraná. Tínhamos um time tecnicamente muito bem encaixado e conseguimos o tetracampeonato”, relembra o técnico de 43 anos.
Perguntado sobre o melhor que viu jogar no futebol paranaense, Carille foi direto. “O melhor jogador com quem joguei no Paraná foi o Alex. Bom batedor de faltas, tinha qualidade no passe, era um cara bem difícil de marcar”, revela, quando atuou ao lado o ídolo coxa-branca, que estava no início da carreira em 1997.
Régis ‘descobre’ que foi companheiro de Carille
Mas o ídolo paranista Régis, pentacampeão estadual pelo Tricolor, não relacionou que o ‘lateral Fábio’ é o atual técnico corintiano. Apenas quando foi procurado pela reportagem que o ex-goleiro descobriu quem é o antigo companheiro.
“Não me lembro de ter jogado com o Carille”, hesitou Régis no primeiro contato. Informado de que o lateral com quem jogou em 1996 no Tricolor é o técnico Fábio Carille, Régis se surpreendeu.
“Não vai me dizer que o Fábio, o nosso lateral, é o Carille? Por essa eu não esperava. Não é que é mesmo o Fábio...Olha que coisa. Ele está diferente, naquela época era mais alto e mais branco. Agora está mais moreno. Mas que surpresa boa saber isso. Só agora que eu me toquei”, revelou com muito bom humor. “Ele era titular nosso. Jogava direitinho, fazia bem a marcação. Nosso time estava muito forte. E agora ele transmite isso no Corinthians, um cara simples, boa pessoa. Era o que ele passava para nós”, elogiou.
Após a conquista pelo Paraná, Carille foi envolvido em uma troca com o Coritiba: Bezerra foi para a Vila Capanema e Fábio para o Alto da Glória. Mas a transação não funcionou para ambos os lados e Fábio voltou ao Tricolor em 1997. Em 2002, ele voltou a jogar pelo Paraná na sua última passagem pelo futebol do estado.
“Ele era um bom jogador, bom na marcação e de cabeça. Eu encerrei 1996 quando ele tinha chegado ao Coritiba. O que eu mais me lembro é que ele era um bom companheiro, com um jeito de ser bem tranquilo. Ele deixou uma boa impressão quando jogou comigo”, elogiou o ex-meia Ademir Alcântara.
Matemática Brasileirão: tabela de jogos, chance de Libertadores e risco de rebaixamento >> https://t.co/JwD34wxdPi pic.twitter.com/z5Xj1STVYX
— Esportiva (@gpesportiva) November 16, 2017
CALCULADORA EM CHAMAS
— Esportiva (@gpesportiva) November 16, 2017
Matemática da Série B: 5 times brigam por duas vagas -- @CearaSC, @ParanaClube, @LondrinaEC, Oeste e Vila Nova. Veja a chance de cada um!
Leia >> https://t.co/v18S3er8TZ pic.twitter.com/m9VWKbAltQ
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião