O ônibus da torcida do Corinthians que teve um dos torcedores arrancado de dentro do veículo e espancado horas antes do jogo entre o time paulista e o Coritiba, neste domingo (18), havia recusado escolta policial até o Estádio Couto Pereira. Além desse torcedor ferido, outras seis pessoas foram agredidas durante o tumulto. Todas precisaram ser encaminhadas para hospitais da capital.
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De acordo com a Polícia Militar, 38 coletivos com torcedores do Corinthians foram acompanhados pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) desde a chegada à capital até o local da partida. Três veículos, incluindo o envolvido no confronto, não acataram a orientação e se deslocaram por conta própria, sem informar o itinerário à corporação.
Ainda segundo a PM, policiais da Rotam também escoltaram outros oito ônibus com a torcida alvinegra, oriundos da região Norte de Curitiba.
A corporação sustenta que não houve registro de outros confrontos nas imediações do estádio. O policiamento na região, assinala a PM, havia sido reforçado com apoio de outras unidades policiais, além de integrantes do 12º Batalhão. Policiais em viaturas, a pé, com motos, cavalos e até um helicóptero participaram da ação.
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Como não houve reunião prévia antes da partida deste domingo, a PM diz que um contato foi feito com as torcidas organizadas para fechar acordo e trocar informações sobre segurança, público esperado a pé ou de ônibus e escoltas.