Uma derrota política junto à prefeitura de Curitiba fez o Coritiba dar um passo atrás no projeto de reforma do estádio Couto Pereira. Revés que foi debatido em reunião na noite desta quinta-feira (31) entre envolvidos na empreitada alviverde.
O Coxa aguardava mudanças na nova Lei de Zoneamento de Curitiba para apresentar oficialmente o projeto, mas teve negados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippuc), até o momento, os pedidos que fez para adequar o novo texto da lei às obras que planeja no Alto da Glória.
Internamente, existe confiança em uma reviravolta. Na semana passada, o presidente coxa-branca, Rogério Bacellar, e o vice-presidente, Alceni Guerra, estiveram reunidos com o prefeito Rafael Greca, justamente para tratar dos temas da reforma e da Lei de Zoneamento.
Reforma x demolição
Enquanto uma ala do Coritiba defende a reforma do Couto Pereira visando um projeto mais econômico, outra ala segue defendendo a demolição total da praça esportiva para a construção de uma nova estrutura.
A segunda ideia, sustentada principalmente pelo vice-presidente Alceni Guerra e pelo diretor executivo internacional, Juliano Belletti, não foi bem recebida pela maioria dos conselheiros do Coxa, que defendem que uma reforma custaria 10% dos valores estipulados para a construção de uma casa inteiramente nova.
O presidente Bacellar, por sua vez, já admitiu que a decisão final sobre a reforma ou demolição do Couto caberá ao Conselho Deliberativo do clube.
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