Jorge de Amorim Campos, o Jorginho, é o grande favorito para substituir Eduardo Barroca no Coritiba. A troca no comando técnico, que também atingiu o diretor de futebol Rodrigo Pastana, foi oficializada na manhã desta quinta-feira (20).
Responsável por conduzir o Coxa de volta à Série A, Jorginho tem a preferência de grande parte G5, incluindo o presidente Samir Namur. A contratação é prioridade e vai depender de um acordo financeiro, o que não aconteceu após o fim da Série B.
Na ocasião, o Coxa não fez uma contraproposta para a pedida de Jorginho e resolveu apostar em outro técnico que mudasse o estilo de jogo. Ao invés de um time reativo, a diretoria apostou na ideia mais ofensiva e de posse de bola, conceitos defendidos por Barroca.
Resultados, contudo, o tetracampeão em 1994 teve de sobra. Ele comandou o Coritiba em 15 jogos. Venceu nove vezes, empatou cinco e perdeu apenas uma partida – o clássico com o Paraná, na Vila Capanema. Com um aproveitamento de 71,1%, terminou a competição na terceira colocação, após assumir em oitavo lugar.
Postura de Jorginho no vestiário agrada diretoria do Coritiba
Além da boa impressão deixada no Alto da Glória, Jorginho também larga na frente para retornar por causa de seu perfil. O tetracampeão mundial conhece bastante o elenco, além de ter capacidade para mobilizar o vestiário, coisa que o Coxa precisa urgentemente após começar o Brasileirão com quatro derrotas seguidas.
Na Série B, por exemplo, o técnico não hesitou em afastar o atacante Rodrigão por indisciplina, que era o artilheiro do time. Jorginho também contornou com sucesso outros casos de desobediência no elenco.
Caso a investida por Jorginho não dê certo, só aí a diretoria vai tentar um plano B para assumir a equipe. No domingo (23), o auxiliar Mozart é quem comanda o time contra o Red Bull Bragantino, fora de casa.
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