O Coritiba apelou à superstição antes da partida contra o Botafogo, neste domingo (24), pela 25ª rodada do Brasileirão, mas não deu certo. Os torcedores alviverdes espalharam sal grosso ao redor do Estádio Couto Pereira, em especial no setor das cadeiras sociais, para tentar afastar a má fase. Mesmo assim, o Coxa perdeu de virada por 3 a 2, com pênalti perdido pelo lateral Thiago Carleto no primeiro tempo. Com o resultado, a equipe comandada pelo técnico Marcelo Oliveira segue na zona de rebaixamento, com 27 pontos, na 19º colocação.
-Veja também - Com Carleto, Coritiba perde o 4º pênalti. Torcida queria Wilson na cobrança
“Qualquer coisa está valendo. Depois de cinco jogos, o que vier ajuda. A brincadeira é boa”, afirma o torcedor Eduardo Marques, que assistia à partida na cadeira. José Augusto Panka, de 65 anos, também aprova o sal na arquibancada. “Não acredito nesse tipo de coisa, mas também não atrapalha. Nada contra. Acho que vale a brincadeira”, diz.
O último triunfo do Coxa foi na 19.ª rodada, na última do primeiro turno, contra a Chapecoense. Na ocasião, os atacantes Rildo e Alecsandro anotaram os gols da equipe.
Pressionado, a torcida organizada Império Alviverde soltou uma nota oficial durante a semana afirmando que os jogadores e a diretoria iram respeitar a instituição Coritiba “por bem ou por mal” e que o grupo de atletas está descompromissado com a situação do clube na tabela do Brasileirão.
Além disso, o lateral Dodô também se envolveu em uma polêmica ao responder um torcedor no Instagram falando que sairia do clube no final do ano. Entretanto, durante semana, o jogador de 19 anos pediu desculpas, enquanto o goleiro Wilson, que afirmou que todos estão empenhados para fazer o Coritiba subir na classificação.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”