Alviverdes
Folga
Ney Franco pegou dois dias de folga. Depois do jogo contra o Flamengo, a derrota por 3 a 0, ficou no Rio de Janeiro e só retornaria a Curitiba hoje para dirigir o time reserva em jogo-treino contra o Joinville, no Couto Pereira.
Marcelinho Paraíba
Devido à fadiga muscular, o jogador só deve voltar aos treinos amanhã. Ao se reapresentar, ontem, Paraíba reclamou de dores, foi avaliado pelo departamento médico e poupado.
O Coritiba deverá usar os gols de Ariel Nahuelpan e a disputa pela artilharia do Campeonato Brasileiro de Marcelinho Paraíba para dar mais projeção internacional ao clube. A ideia é que o Alviverde não fique refém de clubes ou fundos atravessadores e consiga vender diretamente seus atletas para o exterior. A primeira providência para estreitar esse laço com o exterior será lançar duas novas versões para o site oficial: em inglês e espanhol.
"Temos um histórico de formar bons jogadores, mas não de vendê-los. Precisamos fortalecer a imagem do clube fora do país para que ele seja mais conhecido e faça esses negócios diretamente", afirma o novo gerente de Marketing do Coxa, Roberto Pinto Júnior, que deve lançar também uma campanha publicitária, incluindo o tema, nos próximos 20 dias.
Os dois exemplos mais recentes dessa intrigante trajetória que começa no Alto da Glória são as vendas de Henrique e Keirrison para a Europa. Os dois jogadores foram adquiridos pela Traffic, colocados no Palmeiras e, poucos meses depois, transferidos com supervalorização para o Barcelona.
A campanha deverá seguir os moldes da feita na semifinal da Copa do Brasil, chamada "Eu acredito", e servirá ainda para estreitar os laços com o torcedor. As peças publicitárias terão Ariel, Marcelinho Paraíba e o prata da casa Pedro Ken. Também deverão atentar para o fato de que, com o estádio cheio, ficará mais fácil o Coritiba se afastar definitivamente da zona de rebaixamento.
"É um pouco de tudo. Marketing no futebol é isso: aproveitar as oportunidades que vão surgindo", diz o gerente.
Na mesma linha, deverão ser lançados novos produtos licenciados, em sua maioria têxtil. Basicamente, o Alviverde aumentará sua linha de roupas casuais, como camisas, casacos, entre outros, que não trazem a marca do clube tão destacada, mas usam as cores, para que possam ser usadas no dia a dia. O gerente chegou a pesquisar sobre a possibilidade de produzir bonecos de alguns jogadores, mas, por enquanto, desistiu da ideia. "O custo é alto, a confecção demorada, e não achamos o parceiro para fazê-los sem risco financeiro ao clube", conta.
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