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Iguais no primeiro jogo da final do Paranaense, iguais na marca estampada nas camisas na partida decisiva de amanhã, mas diferentes no valor recebido da Caixa Econômica Federal pelo patrocínio com duração de um ano. O acerto do Coritiba com o banco foi divulgado ontem e expôs a diferença entre os dois clubes.

O acordo com a estatal em julho do ano passado foi muito comemorado pela direção do Rubro-Negro. Na ocasião, Mauro Holzmann, dirigente do Atlético, afirmou que o contrato, em valores proporcionais, era o melhor que o clube já teve na sua história. Em outro patamar no futebol brasileiro, como ressaltou o diretor executivo de marketing e comunicação do banco, Clauir dos Santos, o Coritiba conseguiu um contrato quase duas vezes mais lucrativo.

"Isso acontece porque hoje o Coritiba é um clube viável", vangloriou-se o presidente alviverde Vilson Ribeiro de Andrade com o patrocínio de R$ 6 milhões que o Coxa embolsará para levar a Caixa na camisa até maio de 2014 – números do Diário Oficial da União, pois nem o clube e nem a empresa falaram em valores.

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