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Dia de enfrentar a agulha - Sem medo de agulha, o atacante Marcos Aurélio encara a vacina contra a gripe A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. Não só ele, mas todo o elenco coxa-branca participou da campanha pela vacinação feita pela prefeitura na manhã de ontem. Os jogadores estiveram no posto de vacinação da Praça Ouvidor Pardinho. A campanha de imunização contra a gripe A vai até 21 de maio | Assessoria de Imprensa Coritiba
Dia de enfrentar a agulha - Sem medo de agulha, o atacante Marcos Aurélio encara a vacina contra a gripe A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. Não só ele, mas todo o elenco coxa-branca participou da campanha pela vacinação feita pela prefeitura na manhã de ontem. Os jogadores estiveram no posto de vacinação da Praça Ouvidor Pardinho. A campanha de imunização contra a gripe A vai até 21 de maio| Foto: Assessoria de Imprensa Coritiba

Festas, comemoração, alívio. Tudo fruto do título estadual, con­­quistado com larga vantagem depois da decepção pelo rebaixamento no Brasileiro. Porém, como tudo que é bom, a farra não pode durar para sempre, sob pena de comprometer o principal projeto do ano: a Série B. Assim, o técnico Ney Franco, que precisou resolver uma emergencia familiar em Minas Gerais e não esteve no Couto Pereira ontem, definiu: time principal contra o Cascavel, amanhã, no Alto da Glória.

A ideia é não deixar o ritmo baixar. "Queremos manter essa equipe em atividade. Por isso va­­mos com força máxima nesse fi­­nal de semana e no outro, se sair o amistoso (com o Botafogo)", afirma o treinador, já projetando a possibilidade, ainda não confirmada, do amistoso de entrega de faixas com o campeão carioca, no outro fim de semana. O planejamento já vislumbra a Segun­­dona, cuja primeira rodada será no dia 8 de maio: "Estamos dividindo o Brasileiro em etapas. A primeira são os sete jogos antes da Copa do Mundo".

Ney Franco garantiu que irá cobrar seriedade de todos os jo­­gadores na despedida do cam­­peo­­nato. "Vamos encarar como se va­­lesse três pontos, embora a gente já tenha ganho o título", diz. Hoje, a campanha é irreparável: 14 vitórias e apenas 1 derrota, além de ter, ao lado dos rivais Atlético e Paraná, a melhor defesa da competição. "Queremos aumentar os números, encarar o jogo com muito profissionalismo", afirma Ney.

Além de seguir em alta, o Coxa também briga por outra meta: a artilharia como presente para Ariel. O argentino tem dez gols no campeonato, um a menos que o atleticano Bruno Mi­­neiro. "‘Estoy’ a disposição", brinca Ariel. "Com certeza quero ser artilheiro". Ele terá o respaldo do companheiro de ataque nessa busca. "A gente conversou com ele, é importante o Ariel jo­­gar e buscar a artilharia. Se pintarmos eu e ele na cara do gol, com certeza eu toco a bola", disse Marcos Aurélio.

O entrosamento da dupla no discurso minimiza uma preocupação do técnico Ney Franco: transformar esse desejo em prioridade. "O time não vai trabalhar para isso, mas ele estará em campo. A gente pode auxiliá-lo definindo que, se tiver pênalti, ele ba­­te", anuncia, logo depois reconhecendo que a artilharia po­­de ser mais do que um objetivo vai­­doso: "Não é só uma conquista individual. Isso entra para os números do Coritiba. Se daqui a 10 anos formos ver os re­­gistros, estará lá um artilheiro do clube."

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