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Marcelo Oliveira conversa com os jogadores: hora da recuperação | Antonio More / Gazeta do Povo
Marcelo Oliveira conversa com os jogadores: hora da recuperação| Foto: Antonio More / Gazeta do Povo

Contra o Atlético-MG, domingo (14), às 16 horas, no Couto Pereira, o técnico Marcelo Oliveira espera que o Coritiba obtenha a vitória da arrancada no Brasileirão. Após um primeiro semestre produtivo, com a conquista do Paranaense e o vice da Copa do Brasil, o Coxa não conseguiu até aqui impor o mesmo ritmo no Campeonato Brasileiro, em que ocupa a décima colocação da tabela, com 18 pontos, cinco a mais do que o primeiro na zona de rebaixamento, o Atlético-GO, que tem 13.

"Temos de arrancar de vez. Estamos adiando muito isso, o que é perigoso", admite o treinador, referindo-se à proximidade da ZR.

Oliveira considera que a equipe tem produzido bem em campo. Mas tem falhado demais nas conclusões a gol, além da desatenção nos ataques dos adversários. "Ninguém está satisfeito [com os resultados]. Apesar da produção boa, não estamos pontuando. Temos de exaltar essa produção, mas é imperdoável a gente não concretizar em alguns momentos por equivoco ou infelicidades", enfatiza o treinador coxa.

Sobre a pressão de parte da torcida, que cobra a substituição no comando técnico do Alviverde, Oliveira diz não se preocupar com isso e que mantém o trabalho normalmente. No treino da última quarta-feira (9), Ernesto Pedroso, membro do G9 (grupo de nove diretores que gerem o Coritiba), afirmou que o treinador segue com o apoio da diretoria para fazer seu trabalho.

"Não tenho a menor preocupação [com a pressão]. Se eu me preocupar com isso, não trabalho. Isso faz parte da profissão que abracei. O que tenho de fazer é continuar trabalhando bastante, cobrar dos atletas para que a gente possa produzir bem, mas pontuando, que é o mais importante", afirma o treinador.

ConversaNo treino de quarta, Oliveira disse ter tido uma conversa com os jogadores sobre a situação do Coritiba no Brasileiro. De acordo com o treinador, a conversa foi mais longa do que o normal.

"Precisamos ter atitudes diferentes. Hoje [quarta] tivemos uma conversa diferente, mais longa, no tom e na intensidade adequada para o momento. Vamos reagir e tenho convicção disso", ressalta o treinador.

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