O Coritiba decidiu não responsabilizar só o árbitro Marcelo de Lima Henrique pela derrota para o Joinville, na última quarta-feira (14). Apesar de os erros da arbitragem terem influência direta no revés por 3 a 1, os erros individuais e coletivos do time têm sido mais decisivos que isso dentro da visão do próprio clube.
Para o diretor de futebol Valdir Barbosa, o Coxa tem que se posicionar oficialmente junto à comissão de arbitragem da CBF, mas precisa resolver seus próprios problemas internos se quiser se manter na Série A. O time do Alto da Glória está na ZR, em 17º lugar.
“Não podemos deixar que os erros externos mascarem os erros internos. Se corrigirmos os problemas do dia a dia do futebol, superamos eventuais erros de arbitragem”, argumenta.
Depois que o atacante Kléber perdeu um pênalti, aos 29 minutos, o Joinville teve a seu favor marcada uma penalidade discutível. Kempes foi ao chão após uma tentativa de giro sobre Walisson Maia. O árbitro marcou e o time da casa abriu o placar. No segundo gol do JEC, o goleiro Vaná foi impedido de ir para a bola ao ser bloqueado por um jogador adversário.
O Coritiba optou por não pedir o veto do árbitro para os seus jogos na reta final do Brasileirão. Contudo, promete uma nova visita à comissão de arbitragem da CBF e o envio das imagens dos erros que foram decisivos na partida.
“Realmente, os erros têm acontecido de maneira sequente contra o Coritiba e têm nos prejudicado de forma volumosa”, comentou Barbosa.
O técnico Ney Franco afirmou ter havido erros da arbitragem em Santa Catarina, mas os minimizou, dizendo que o Coelho mereceu vencer. Mas o departamento de futebol vai se posicionar com o aval do presidente Rogério Bacellar, que na última segunda-feira (12), em entrevista à Gazeta do Povo, reclamou dos constantes erros contra o Alviverde.
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