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O Coritiba já está de volta à capital, após a pré-temporada em Foz do Iguaçu. Para a estreia, domingo (29), contra o Cianorte, o clube não terá o atacante Kléber (suspenso), os também atacantes Rildo. Neto Berola e Henrique Almeida (ainda fazendo fortalecimento muscular) e o volante Jonas (com dores no joelho).
O Coritiba tem pressa por um desfecho na negociação com o meia Ronaldinho Gaúcho. A expectativa da diretoria é de que a proposta elaborada pelo clube chegue às mãos do atleta e de Roberto de Assis Moreira, seu irmão e empresário, entre a noite de segunda-feira (23) e a tarde desta terça-feira (24).
Três fatores geram o sentimento de urgência nos cartolas coxas-brancas. O primeiro é a grande expectativa que a possível vinda de Ronaldinho despertou na torcida e no elenco. O receio interno é de que quanto mais arrastada for a negociação, mais ansiedade será gerada e, consequentemente, a frustração seria maior em caso de fracasso nas tratativas.
Para evitar mais burburinho, inclusive, a diretoria decidiu que somente o presidente Rogério Bacellar falará oficialmente sobre o assunto.
O segundo ponto que apressa o Coritiba é a engenharia financeira da vinda do R10. Na segunda-feira (23), Bacellar admitiu que o clube está em busca de um parceiro para viabilizar a contratação. Ou seja, quanto antes o Coxa acertar os detalhes com o jogador, mais rapidamente vai saber com exatidão o tipo de parceria que poderá estabelecer.
O clube trabalha com a chance de encontrar um “mecenas” que banque a vinda do atleta ou com a oportunidade de firmar um patrocínio pontual que arque com parte dos salários dele. “Eu quero trazer ele. Agora, preciso ter a proposta fixada para correr atrás de patrocínio. Só o que nós temos, no nosso orçamento, não temos condição de trazer. O número de sócios é pequeno, então não pode garantir a vinda dele. Estou correndo atrás de patrocinador para ajudar a trazer”, revelou Bacellar ao programa Globo Esporte, da RPC.
Por fim, pesa a agenda particular do astro, que viaja na próxima quarta-feira (25) para a Espanha e França. A tendência é de que a oferta seja entregue a Ronaldinho e Assis pelo ex-jogador Juliano Belletti, atual diretor de relações internacionais do Coxa, que atuou com Gaúcho no Barcelona e na seleção brasileira. O clube aposta na estreita relação que Belletti construiu com Ronaldinho como trunfo para a vida do craque.
Desistência
Por fim, a desistência do Nacional do Uruguai de contratar o jogador abriu caminho para o Coxa. Os uruguaios se afastaram da negociação por não terem encontrado patrocinadores para viabilizá-la.
Entre as exigências que R10 fez ao Nacional, estava uma mansão e uma equipe de seguranças particulares.
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