Paranaguá - Quando Max, 23 anos, chegou ao Rio Branco, não passava de uma incógnita a ser decifrada no decorrer do Paranaense 2009. Veio do Trieste, time amador de Curitiba. No ex-clube, passou por um período em que dividia suas atividades diárias entre treinos, estudos e o trabalho como serralheiro. Pensava que não havia futuro no futebol profissional. Errou.
Hoje, o meia é uma das revelações do Estadual. Veste a camisa 10 e, com quatro gols, concorre à artilharia do campeonato. Também é responsável por orquestrar ataque e meio-de-campo do Leão. Na quarta-feira, após tropeço no Caranguejão diante do J. Malucelli, foi o único a não ser vaiado pelos torcedores. Ganhou respeito em Paranaguá.
"Nunca havia conseguido a oportunidade de jogar profissionalmente. Inclusive estava feliz por ter sido aprovado no vestibular para cursar Educação Física. Só que quando o telefone tocou e o Jonas Silva (treinador) fez o convite, quase desmaiei. Fiquei emocionado, pois ele treinava os juniores do Trieste. Eu jogava na equipe principal. É uma forma de reconhecimento. Por isso, estou dando o máximo de mim", conta.
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