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28/8/05 – Em matéria veiculada na ESPN Brasil, dirigente do Operário confirma dar R$ 2 mil ao chamado "Bruxo", alguém ligado à arbitragem. O pagamento garantiria um apito amigo.

6/9/05 – O ex-árbitro José Francisco de Oliveira diz à Gazeta do Povo que participou da corrupção na arbitragem. Toda a Comissão de Arbitragem pediu afastamento do cargo.

17/9/05 – Árbitro Evandro Roman, do quadro da CBF, desabafa. Ele diz que corrupção envolve apitadores da capital e exige uma lavagem de roupa suja entre os colegas em pleno TJD.

20/9/05 – Roman vai ao TJD e denuncia colegas de apito. Atitude gera onda de acusações e aumenta o número de envolvidos no processo.

10/10/05 – TJD julga os indiciados. Audiência ficou marcada pela condenação de quatro acusados e absolvição de nove – destes, quatro foram beneficiados pelo empate na votação dos auditores.

18/10/05 – Procuradoria recorre da decisão de absolver os quatro beneficiados pelo empate. Em nova sessão, TJD revê decisão e aumenta para oito o número de condenados.

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