O técnico Milton Mendes não poderá contar com o atacante Ytalo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Três jogadores disputam a posição, com preferência para Giovanni. Jadson e Edigar Junio são as outras opções.
O Atlético entra em campo neste sábado (4), às 21h, com a missão de vencer o Cruzeiro no Mineirão, em Belo Horizonte, e melhorar o aproveitamento fora de casa. O Furacão conquistou apenas 25% dos pontos que disputou longe da Arena, número baixo para manter a equipe com chances de conquistar a vaga na Libertadores até o final do Brasileirão.
O que mantém o Furacão na briga direta por essa vaga é o aproveitamento que jogando na Arena da Baixada. Em seis jogos, foram cinco vitórias e um empate, ou seja, aproveitamento de 88.8% dos pontos disputados. Na média do campeonato, em dez jogos o Atlético venceu seis, empatou um e perdeu três, o que dá um aproveitamento de 63,3%.
Na conta dos pontos dentro e fora de casa, o Rubro-Negro precisa equilibrar a equação. Hoje o time tem apenas uma vitória fora da Baixada em quatro jogos, resultado que o deixa na 13ª colocação no ranking da pontuação fora de casa. Atlético-MG, Corinthians, Fluminense, Ponte Preta, Palmeiras, Grêmio, São Paulo, Sport, Avaí, Cruzeiro, Flamengo e Goiás têm aproveitamento melhor que o Atlético longe como visitante.
Se o objetivo principal é a vaga na Libertadores, o Atlético precisa melhorar o seu desempenho. “O Atlético é um bom time, se comparado com o desempenho no Paranaense, mas mediano para o nível do Brasileiro. O desempenho fora de casa tem que ser próximo dos 50% se o time almejar algo mais do que uma posição entre o sexto e o décimo”, analisa Carneiro Neto, colunista da Gazeta do Povo.
Nos anos anteriores, as últimas equipes que conseguirem vaga no torneio continental tiveram aproveitamento bem melhor do que o obtido até aqui pelo Atlético. Em 2014 o Inter conseguiu a vaga com 42,1% dos pontos somados fora de casa. Em 2013 o Atlético obteve 35,3%, e em 2012 o São Paulo chegou aos 33,3%.
Para Carneiro Neto o bom desempenho do time fora de casa depende da presença de jogadores chaves. “Em Campinas, por exemplo, não teve o Kadu na defesa. O time todo se desarrumou por causa disso. O Atlético tem um bom time, mas não um bom elenco”, analisa.
Nos últimos 15 jogos em Belo Horizonte, o Atlético tem bom retrospecto contra a Raposa, embora tenha perdido os dois últimos jogos. São cinco vitórias para cada lado e quatro empates.
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