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Foi a cidade de Jaguariúna, na região metropolitana de Campinas (SP), que o técnico cubano de ginástica Lázaro Lamelas Ramírez escolheu como refúgio no Brasil. É no município de menos de 30 mil habitantes que ele espera a resposta do governo para seu pedido de asilo político. Ramírez desertou da delegação de Cuba durante os Jogos Pan-Americanos do Rio e disse que escolheu o Brasil para tentar melhorar sua condição de vida.

Vivendo há dois meses no país, o cubano tem planos de trabalhar com ginástica, caso seu pedido de asilo seja aceito. Morando na casa de um amigo, ele pretende se casar com a namorada venezuelana e diz que tem mais a aprender que a ensinar na ginástica brasileira. Aos 33 anos, o cubano têm sete medalhas em Pan-Americanos. Ramírez também competiu nas Olimpíadas de Atlanta, em 1996, e de Sidney, em 2000.

Além do técnico, três altetas cubanos desertaram durante o Pan. O jogador de handebol Rafael D'Acosta Capote largou a delegação e foi para São Bernardo do Campo (SP), onde já jogou pela equipe da Metodista. Já os boxeadores Guillermo Rigodeaux e Erislandy Lara, depois de muita polêmica, voltaram para Cuba.

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