A interminável novela chamada de "Caso Dagoberto" pode ter seu último capítulo nesta terça-feira. Pelo menos até a próxima reviravolta. A expectativa é muito grande e após efetuar o pagamento em juízo de R$ 5,4 milhões - referente a multa pela rescisão contratual unilateral entre o atleta e o Atlético Dagoberto poderá assinar contrato com o São Paulo.
O jogador e seu procurador, Naor Malaquias, estiveram em São Paulo nesta segunda-feira para formalizar o acordo verbal que tinham com o clube paulista e realizar exames médicos. O acerto definitivo entre clube e jogador, entretanto, está dependendo da liberação que será dada pelo Tribunal de Justiça do Trabalho de Curitiba, que ao confirmar o depósito, deve dar o "ok" para a negociação. Em seguida, depende apenas dos trâmites burocráticos da CBF.
O Atlético ainda tenta prorrogar o contrato do jogador por mais 90 dias, o que elevaria a multa para 16,5 milhões de reais. A justificativa do time é que o clube perdeu muito dinheiro no período em que Dagoberto ficou contundido e, por isso, merece essa compensação financeira. O presidente do clube, Mario Celso Petraglia, admitiu que essa batalha (não a guerra) pode estar perdida. "Não há nenhuma perplexidade nossa, está tudo dentro da Legislação. A Lei Pelé protege a rescisão unilateral do contrato. Paga-se a multa e pode jogar onde quiser", afirmou.
As noticias e informações, apesar de não serem oficiais, mexem com o torcedor do São Paulo. No site SPnet os torcedores já começam a especular sobre qual seria a melhor forma de utilizar o novo reforço no time paulista. Em uma das escalações sugeridas, Dagoberto faria dupla com Aloísio, que também foi pivô de uma briga judicial entre Atlético e São Paulo.
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