Assim como Nilmar, que também enfrentou um imbróglio jurídico, o atacante Dagoberto disse que só quer jogar futebol.
O jogador, que chegou a entrar na Justiça contra seu atual clube, o Atlético Paranense, diz agora que só pensa no Furacão. Sempre que perguntado sobre o São Paulo, clube com o qual estaria perto de acertar sua transferência, Dagoberto se esquivou.
- Meu time e a minha realidade são o Atlético. Estou em busca dos meus sonhos. Infelizmente, não estou podendo fazer o que eu quero, que é jogar futebol. E isso me deixa muito triste. Ainda bem que tenho uma boa família. Procurei meus direitos. Vi que ou você entra no eixo ou está fora do esquema. Estávamos chegando a um acordo, mas busquei minha valorização. Lamento muito que ocorram todas essas barbaridades - diz o jogador.
Em janeiro, o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia, deixou clara a instisfação com o atacante.
- Eu disse e vou repetir: ele é a pior coisa que eu vivi nesses 12 anos de Atlético. Nada pior. Nunca engolimos tanto sapo - afirmou, à época.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano