A reunião virtual entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro teve discussão, brigas e conversas sobre outros temas. Só não teve um acerto sobre a volta ou não das torcidas aos estádios, que era o motivo do encontro.
De acordo com o jornal O Globo, o bate-boca foi primeiramente entre o presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, e o presidente da Ferj (Federação de futebol do Estado do Rio de Janeiro), Rubens Lopes, que em seguida discutiu com Rogério Caboclo, presidente da CBF. Na briga, Petraglia até citou o número de governadores do Rio de Janeiro que estão presos.
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O tom subiu e a votação não pôde sequer ser iniciada. Caboclo até tentou retomar o diálogo, mas Lopes apontou que a reunião não tinha validade e dificultou o andamento da reunião, que precisou ser adiada pelo secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
Entre outros assuntos, foram abordados um número mínimo de jogadores à disposição para os jogos, que também não teve uma definição em relação a isso, e que os clubes podem inscrever mais atletas no Brasileirão. Antes o número de inscritos era 40, passando para 50.
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