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Diogo deve ser recuado mais uma vez para compor a zaga paranista | Antonio More/ Gazeta do Povo
Diogo deve ser recuado mais uma vez para compor a zaga paranista| Foto: Antonio More/ Gazeta do Povo

Tricolores

Ingressos

As entradas para o clássico com o Coritiba seguem à venda para o torcedor paranista. Foram dispo­­nibilizados 15 mil bilhetes para os tri­­co­­lores, que podem ser ad­­qui­­ridos nas sedes da Vila Capa­­ne­­ma, da Av. Kennedy e no Bo­­quei­­rão. Os preços são os seguintes: cur­­va norte/reta do relógio, R$ 50; arquibancada social, R$ 70; cadeira cativa, R$ 30; camarotes, R$ 50. Há meio-ingresso para to­­dos os setores, exceto a cadeira cativa.

Teste

O meia Fernando Gabriel pode ser mais uma contratação do Tricolor. Ele vem do Mogi-Mirim para fazer testes na Vila Capanema.

Impasse

Antes dado como certa, a vinda do volante Serginho Catarinense pode melar. A Chapecoense-SC, seu atual clube, não o liberou. E o Tricolor não quer esperar para contar com um substituto para o volante João Paulo, que foi para o Albirex Niigata, do Japão.

O técnico Marcelo Oliveira desconversa, prefere valorizar os substitutos. Mas não há como negar. Sem poder contar com os zagueiros Luiz Henrique e Irineu, ambos suspensos pelo terceiro cartão amarelo recebido contra o Náutico, o treinador tem motivos de sobra para se preocupar com a montagem do sistema defensivo do Paraná para o clássico com o Coritiba, no sábado, às 16h10, na Vila Capa­­nema.Os números explicam tudo. Com a dupla em campo, o Tricolor sofreu apenas quatro gols em oito jogos pela Série B. Destes, Ales­­sandro Lopes fechou o trio defensivo em sete e o volante Diogo atuou improvisado no último compromisso, frente ao Timbu. No total, foram seis vitórias, duas derrotas e média de somente 0,5 gol sofrido por jogo.

Bem diferente de quando os dois se machucaram, durante o recesso para a Copa do Mundo. No retorno à Segunda Divisão, foram três jogos, com duas derrotas, um empate e sete gols tomados. Fechando a média sem os dois titulares, o resultado é mais de quatro vezes superior: 2,3 gols por partida.

"Nós vínhamos em um ritmo bom, com o Irineu e Luiz Hen­­rique. Mas temos que estar preparados, o campeonato é longo e é normal jogadores ficarem suspensos e machucados. Acredito que vamos corrigir, conversar bastante para termos um bom desempenho", declara Alessan­­dro Lopes, que só não atuou com a camisa tricolor na Segunda Divisão diante do Náutico.

Para o clássico, Marcelo Olivei­­ra deve improvisar novamente Diogo como defensor e fechar o trio com Diego Corrêa e Alessan­­dro Lopes. No entanto, o treinador prefere manter o suspense sobre a escalação. "A tendência é manter a mesma formação da partida brilhante que fizemos [Náutico]. Embora jogando contra um atacante só, temos de posicioná-los [os zagueiros] melhor".

O segredo para os paranistas é encontrar uma alternativa capaz de parar o rápido ataque alviverde, especialmente o meia Rafinha e o atacante Marcos Aurélio. "São dois jogadores que precisamos marcar com muita atenção. Mas acredito que nosso time tem condições de fazer um ótimo jogo apesar dos desfalques", diz o volante Diogo.

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