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Todos os caminhos levam à intervenção da Federação Paranaense de Futebol. De acordo com o Nurce, a prática utilizada por Moura continuaria sendo usada pela atual diretoria. Seriam borderôs fraudados e dinheiro entrando em outras contas – a tal fraude processual que deu início a toda a investigação.

Outro fator que deve fazer com que o delegado do Nurce, Sérgio Sirino, peça para que se interceda na entidade é o aparecimento de outras empresas laranjas, das quais todas as provas para a continuidade da investigação estariam na sede da FPF.

"Não se pode admitir que um caldeirão (de provas) seja pulverizado", afirma o delegado que, em caso de intervenção, pedirá à Justiça para ser nomeado um perito que administre a entidade no período de apuração. (MR)

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