Armador Larry Taylor após a derrota do Brasil para a Rússia| Foto: AFP
Andrei Kirilenko, cestinha da partida com 19 pontos, faz jogada sobre o pivô Anderson Varejão
O time do técnico Rubén Magnano sofreu sua primeira derrota nos Jogos Olímpicos
Marcelinho Huertas fez 8 pontos, 3 assistências e 5 rebotes na partida
Nenê liderou as estatísticas de rebotes, com dez, mas não conseguiu evitar a derrota brasileira
Leandrinho não conseguiu parar Vitaliy Fridzon, que fez os três pontos decisivos para a Rússia
Russos comemoram vitória em frente a um desolado Varejão
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A perda da invencibilidade do basquete brasileiro nos Jogos Olímpicos, após a derrota para a Rússia nesta quinta-feira (2) por 75 a 74, pode ter favorecido os cruzamentos futuros da seleção brasileira nos Jogos de Londres.

Como não é favorito contra a Espanha, o Brasil é cotado para ser o terceiro do grupo B, o que o tiraria do caminho dos Estados Unidos (provável vencedoir do grupo A) até a final. Nas quartas de final, o adversário brasileiro deve ser a França. Desta forma, os brasileiros também saem do caminho dos rivais argentinos já na próxima fase.

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Antes da segunda fase, porém. o time de Rubén Magnano terá de encarar a China, antes da Espanha, que é o rival que fecha a chave.

"Estamos pensando na China. Infelizmente tivemos a chance de decidir o jogo [contra a Rússia] e eles tiveram aquela bola milagrosa no fim. Temos dois jogos duros agora, primeiro a China", disse o pivô Anderson Varejão ao canal Sportv.

O resultado negativo servirá para fortalecer a equipe, apontou o ala Alex Garcia, que também analisou o lance decisivo nos últimos segundos do duelo com os russos.

"Agora é pensar na China. A gente sabia que iria ter um lance rápido, mas acabou saindo passe na zona morta, o rapaz mexeu a munheca caindo e acertou. Fizemos um grande jogo e iremos aprender com os erros de hoje", afirmou Garcia.

Brasil 74 x 75 Rússia

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