Nem parecia o mesmo Nenê. Comedido, o pivô brasileiro do Denver Nuggets posou para fotos sorridente ao lado do presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Gerasime Bozikis, o Grego, durante evento promovido pela NBA em São Paulo. Nenê ficou afastado da seleção por exatos quatro anos por divergir da administração do dirigente.
Ao anunciar o seu tão esperado retorno, em junho, o pivô não fez questão alguma de esconder a insatisfação com o comportamento da CBB, como por exemplo, a falta de interesse e cuidado da entidade em negociar o seguro dos jogadores. Na ocasião, Nenê enfatizou que estava fazendo a sua parte em voltar a jogar pela seleção e, portanto, esperava que a Confederação cumprisse com o seu dever.
Com a língua afiadíssima, Nenê chegou a sugerir até mesmo a troca de treinador. Na opinião do pivô, o basquete brasileiro deveria ser regido por um técnico americano. Nesta quarta-feira, porém, o jogador pareceu deixar as desavenças de lado.
A seleção masculina de basquete não sabe o que é disputar uma Olimpíada desde 1996. A última chance foi em Atlanta, quando o time nacional acabou na sexta colocação. Para voltar a pelo menos competir no evento, o Brasil precisaria de sua força máxima no Pré-Olímpico, já que a competição garante duas vagas para os Jogos de 2008.
O seguro de Nenê ainda não foi pago, mas o jogador conta com sua participação no torneio.
- Eu não sei detalhes sobre esse assunto, mas espero que isso seja logo definido. Hoje eu estou mais tranqüilo em relação à CBB - finaliza.
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