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Königstein – Parreira já se intitulou como "gestor de talentos", alguém responsável por canalizar o melhor de cada profissional. No caso de Ronaldo e Ronaldinho, o técnico fracassou.

A dupla, antes de o treinador assumir em 2003, fez 17 jogos juntos. Venceu 14 vezes, teve um empate e duas derrotas. Aproveitamento de 84,3%. O atacante marcou 11 gols (0,7 por jogo) nesse período. Já o meia fez 7 (0,4 de média).

Depois que o comando voltou para Parreira, houve um declínio da dupla – sobretudo para o Fenômeno. Nas 20 exibições em conjunto, eles ganharam 10, tiveram 8 empates e 2 tropeços. Rendimento de 63,6%. Ronaldo balançou as redes apenas em 9 ocasiões (0,45). Já o atual melhor do mundo ficou estagnado com 8 gols (0,4).

A última exibição pífia das principais estrelas da equipe nacional foi justamente na estréia da Copa. Contra a Croácia, o camisa 9 foi figura decorativa. Já o 10 da seleção ficou longe de encantar, como faz no Barcelona.

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