Melhor em campo na vitória de sábado sobre o Arapongas, em Paranavaí, o goleiro Sílvio está firmando-se como o camisa 1 do Atlético. Em um time que tinha grandes problemas defensivos, o arqueiro tomou apenas um gol nos últimos três jogos. A tendência é que o seu contrato, que termina no fim do Estadual, seja renovado.
Quem endossa a provável permanência é o diretor de futebol Valmor Zimmermann. "Temos 60% dos direitos econômicos dele", afirmou, mas não apenas jogando confetes no goleiro rubro-negro. "Ele, junto com o time todo, também está ansioso. Mas tem qualidades", diz o dirigente.
Após seis jogos na meta rubro-negra, Sílvio diz saber que o momento não é só de alegria. Mesmo com a boa atuação debaixo da trave em Paranavaí, o camisa 1 sofreu muitas críticas do técnico Geninho por erros na hora de sair do gol.
Se mostrando tranquilo, o atleta acredita em uma evolução sua e da equipe. "Como ele [Geninho] já foi goleiro, procura passar orientações boas. Cobrança vem, isso é normal", diz o arqueiro. "A minha melhor característica é a saída de gol, sempre fui bem nos times por onde passei. Mas o erro ocorre querendo acertar e fazer o melhor", completa o jogador, que aproveitou a folga de carnaval no domingo para passear com a família por Curitiba, antes de voltar aos treinos no CT do Caju ontem.
Animado com a possibilidade de emplacar o Brasileiro como o goleiro atleticano, Sílvio garante que agora a prioridade é do Furacão. "Se eles quiserem renovar por mais tempo, a minha vontade é continuar, fazer uma história aqui", afirma, ainda tentando apagar o mal-entendido da sua chegada, quando chegou a declarar que ainda poderia ir para o Chelsea. "Foi só no começo do ano aquela possibilidade, mas antes de ter surgido aqui. Agora é 100% Atlético", assegura.
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