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Florianópolis – Pegando suas primeiras ondas no Brasil, o surfe profissional feminino ainda engatinha no mundo em relação ao masculino. Em média, a proporção é de 5 para 1. A começar pela premiação. Enquanto os homens dividem um prêmio de US$ 100 mil, o rateio das mulheres é de US$ 20 mil. O número de surfistas na disputa também. São 40 inscritos na categoria feminina para quase 200 (198 inscritos) no masculino. "Melhorou muito, mas ainda não é suficiente. Tem muitas meninas que gostariam de correr no circuito mundial e que não podem pois não conseguiram patrocínio", conta Jaqueline Silva.

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