Nem bem colocaram a mão no troféu de Campeonato Paranaense de 2011 e os jogadores do Coritiba já sentiram que havia algo de errado. A queixa é que a taça, entregue pela Federação Paranaense de Futebol (FPF), estava "meio mole".
A aliança de Rafinha...
O meia Rafinha, do Coritiba, resolveu de maneira prática a proibição do uso de aliança durante jogos de futebol. O jogador aproveitou que a família estava concentrada, assistindo a uma partida da seleção brasileira na Copa da África do Sul, no ano passado, e saiu em busca de um tatuador. Queria porque queria "eternizar" o amor.
... E a aliança da discórdia
Rafinha sumiu de casa sem avisar a esposa Natália. Desligou o celular e só voltou horas depois, com a tatuagem de um anel com as iniciais "R" e "N" no dedo anelar da mão esquerda. "Ela ficou meio brava quando cheguei em casa, mas depois viu a homenagem e ficou feliz", garantiu.
Velhos conhecidos...
Mudanças no departamento de futebol paranista devem ser anunciadas amanhã por Aramis Tissot, que passa a responder pela presidência do clube. As novidades, porém, têm velhas caras.
... Darão as cartas na Vila
Guto de Mello, que estava no clube até outro dia, é cotado para voltar à direção de futebol; Durval Lara Ribeiro, o Vavá, ex-diretor de futebol, funcionará como uma espécie de consultor; já Neguinho, que trabalhou como técnico da equipe em 2004, deverá assumir a gerência de futebol tricolor.
S.O.S Tricolor (1)
Em viagem ao Japão e ao Catar, o empresário Luiz Alberto de Oliveira, dono da L.A. Sports, principal parceira do Coritiba, se mostrou muito triste pelo rebaixamento do Paraná à Divisão de Acesso do Estadual. Apesar de considerar complicado ceder atletas ao clube neste momento, ele afirmou que vai procurar o Tricolor assim que retornar ao Brasil.
S.O.S Tricolor (2)
Outro indicativo de que a L.A. pode estar se reaproximando da Vila Capanema é que Durval Lara Ribeiro, o Vavá, viajou na semana que passou para o interior paulista com o presidente em exercício do clube, Aramis Tissot, em busca de reforços Vavá é amigo pessoal de Luiz Alberto. "Vou prestar minha solidariedade e, se puder ajudar, ajudarei de uma forma ou outra", revelou o empresário.
A mágoa...
Luiz Alberto, contudo, ainda demonstra certa dose de mágoa pela forma com que interrompeu a parceria com a equipe, em 2007 o empresário foi o pivô da tumultuada saída de José Carlos de Miranda da presidência tricolor naquele ano.
... Que não tem fim?
"Se passaram cinco anos e as pessoas ainda vinculam muita coisa ruim à L.A., mas a gente provou a competência e que só trouxemos benefício ao Paraná. Deixamos o clube na Libertadores [2007]. A vaidade e desonestidade de alguns diretores fez com que a gente saísse", cravou Luiz Alberto.
Quem vai querer?
Houve quem usou a criatividade para protestar contra a diretoria paranista depois do rebaixamento do clube no Campeonato Paranaense, sacramentado na rodada passada. Durante a semana, o presidente licenciado do Paraná, Aquilino Romani, e o vice-presidente de futebol, Paulo César Silva, foram colocados à venda em um site de leilões virtuais.
A propaganda
Os dirigentes foram apresentados como "diretores incompetentes". O preço deles? R$ 2,80. "Se o seu time vai de bom a melhor e a vida ficou sem graça, colocamos à sua disposição essas duas ilustres figuras [Romani e Silva] que conseguiram rebaixar o time, uma das maiores potências clubísticas e de torcida do Sul do Brasil, para a Segunda Divisão de um campeonato regional", dizia o texto de apresentação do "produto". Um dia após o anúncio, os cartolas foram comprados no mundo virtual.
Lavagem de roupa suja...
Na próxima quinta-feira, os conselhos Deliberativo e Normativo do Paraná vão realizar uma reunião em conjunto. O objetivo principal segundo o presidente do Deliberativo, Benedito Barboza será debater a trágica campanha no Paranaense e projetar a disputa da Série B nacional.
... Com toda a turma reunida
"Vamos cobrar muito a presença dos conselheiros. Temos 400 e, geralmente nas reuniões aparecem entre 80 e 100. Muita gente faz críticas fora daqui e queremos que isso se discuta entre a gente", cobrou Barboza.
Mano na Justiça
O deputado estadual Leonaldo Paranhos (PSC) anunciou nesta semana que vai à Justiça para tentar tirar do ar o comercial em que o técnico da seleção brasileira de futebol, Mano Menezes, aparece divulgando uma das principais marcas de cerveja do país.Para o parlamentar, um ídolo nacional, que serve de referência para jovens atletas, não pode ajudar a vender bebida alcoólica.
Produção Carlos Eduardo Vicelli, Adriano Ribeiro, Ana Luzia Mikos, Euclides Lucas José Garcia, Fernando Rudnick e Robson Martins.
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